BELEZA PURA
Nome: Francielle Gonçalves Silva
E-mail: franciellesilvamoc@hotmail.com
Cidade: Montes Claros
Telefone: (38) 3213.7565
Mensagem: Oi, João Jorge, adoro ler a sua coluna. Você é demais... Curto muito moda e beleza e acompanho seu trabalho há tempos. Já desfilei pra você no miss Montes Claros 2004.
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JORNAL DA MODA
Nome: Walden e Valéria Eulálio
E-mail: casaraodasnoivasmoc@hotmail.com
Cidade: Montes Claros
Telefone: (38) 3221.4349
Mensagem: Parabéns pelos belíssimos desfiles promovidos por vocês... Alta qualidade, muita elegância, glamour, muito bom gosto. Parabéns!
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FOTO DO GATO
Nome: Mariana Monteiro
Cidade: Bocaiúva
Mensagem: Por que vocês não colocam foto do jornalista Neumar Rodrigues? Escrevendo tão bem, ele deve ser muito gato... Tenho certeza absoluta que muitas leitoras compartilham comigo em desvendar o “misterioso Neumar Rodrigues”. Vou ser atendida na próxima edição? Olha o ibope!
N.R.: Morrendo de medo de perder o ibope, Luisim já providenciou a postagem da foto do carioca Neumar na galeria de articulistas do site.
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ONDE É QUE FICA?
Nome: Leile Vanize P. Santos
E-mail: leelyk@ilha.com.br
Cidade: Ilhabela
Telefone: Não tenho
Mensagem: Gostei muito da notícia de que alguns trechos que dão acesso à cidade serão asfaltados. Já passou da hora dos responsáveis tomarem suas devidas providências.
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PARAÍSO AMEAÇADO
Nome: Regiane Montagner
E-mail: regianemontagner@hotmail.com
Cidade: Montes Claros
Mensagem: Caros amigos deste tão espetacular jornal! Enviei a este jornal o pedido de socorro para tão sofrida Lagoa dos Freitas, povoado que dista nada menos que 36 km de Moc, e que aos poucos está morrendo sufocada pelos igarapés (plantas aquáticas que retiram o oxigênio da água). Pelo desmatamento desordenado, a pobre lagoa pede socorro, mas não há quem a ouça... Lugar de extrema beleza! Onde estão os defensores da natureza, que nada fazem por esse pequeno paraíso cravado no meio do cerrado mineiro? Peço humildemente a este jornal um pequeno espaço nas suas preciosas páginas que retratem esse lugar. Quem sabe alguém que seja tão apaixonado pela natureza como eu resolva gritar comigo por esse recanto tão menosprezado?!
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AÍ JÁ É DEMAIS!
Nome: Tânia Almeida
E-mail: tania@yahoo.om.br
Cidade: Montes Claros
Telefone: 3222.0005
Mensagem: Como pode o nome do prefeito ser gritado no microfone às 2h30 da madrugada? Ainda mais gritando “athosinho”?... Onde está a secretaria de Meio Ambiente? O Portal de eventos gritou até às 5h15 de hoje. Onde estão as autoridades? Uma verdadeira falta de respeito aos moradores do Bairro Melo.
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PARTIDO DAS MÃES
Nome: Valmícia Aparecida Leite Gomes
E-mail: valmiciaagomes@yahool.com.br
Cidade: Montes Claros
Telefone: 3222.2187
Mensagem: Prezados senhores, desde já agradeço a publicação do texto Sistema de cotas e filhos discriminados pelas universidades e, dando seqüência ao assunto, lhes envio novo documento. Desde já agradeço a oportunidade de uma mãe que luta pelo “partido das mães”. UM NOVO APARTHEID? Existiu um passado em que brancos e negros em locais e situações diferentes foram escravizados, violentados e assassinados brutalmente pelas mãos daqueles que deveriam entender que para viver em um mundo socialmente correto deve-se evitar qualquer tipo de discriminação. Porém há quem pense que para compensar erros desse passado, o estudante branco deverá prestar contas desses atos pagando com o sistema de cotas, como estamos vivendo hoje no Brasil. Essa situação que é uma verdadeira discriminação com jovens brancos que almejam uma oportunidade através do ingresso em universidades. Mas não devemos esquecer que vivemos num país democrático, com pessoas que pensam diferente, com crença, idioma e vida ímpar. No fundo somos uma única raça que vive em busca de uma sociedade justa. Às vezes nos deparamos com situações e problemas que pensávamos jamais acontecer conosco. Alguns tratam a questão da escravidão como se desde o começo, os brancos fossem os únicos culpados mundiais por esta triste página da história da humanidade, e ainda tentam corrigir o erro de maneira simplista, dando aos descendentes de escravos identificados pela cor o direito exclusivo de reivindicar o título de sofredores mundiais da humilhação da escravidão. Tentam culpar os brancos por todos os infortúnios dos negros com essa “justiça” injusta, que mantém fora da universidade os brancos filhos de pais pobres que num esforço acima de suas capacidades financeiras os colocaram na escola particular fugindo da precariedade da escola pública. Temeroso com conseqüências de atitudes semelhantes que vemos no mundo, essa prestação de contas que querem impor, poderá culminar num desastre dos tantos já vistos como o fanatismo racial e discriminações ainda mais perigosas. Seria um novo apartheid? Trabalhamos todos com um mesmo objetivo na criação de nossos filhos e na luta pelos nossos direitos, sacrificando para nos igualar, lutando contra essa sociedade justa que nos faz tão desiguais, não na cor, mas no poder aquisitivo. Existem negros e brancos nas altas elites e brancos e negros vivendo do lixo. Queremos direitos iguais e escolas melhores. Não precisamos de idéias separatistas como bem disse a revista VEJA, “edição 2011 – nº22 – 06/06/2007” o fato de existir um enorme contingente de negros pobres no Brasil resulta de circunstâncias históricas, não de uma predisposição de brancos para impedir a ascensão social dos negros na sociedade. Somos uma única raça que agüenta corrupções descaradas e impunidades, sofre, chora, ri e aplaude o esforço sem cor de nossos iguais, como no PAN, onde vimos brasileiros de todas as cores e classes sociais lutarem e vencerem pelo Brasil. Graças a Deus ali não havia Sistema de Cotas. Não seria um exemplo a seguir? Devemos lutar para que novas arbitrariedades não aconteçam, por isso busquemos o fim do Sistema de Cotas, para que os filhos do Brasil que se sentaram lado a lado nos bancos da escola durante o ensino primário, fundamental e médio, tenham a mesma oportunidade no vestibular. É bom lembrar que na Europa, brancos escravizavam brancos, na Ásia asiáticos escravizavam asiáticos, nas Américas índios escravizavam índios e na África negros escravizavam negros, tornando a maior parte da população mundial de hoje independente de origem racial, descendente de escravos, pois o sistema social de trabalho forçado era comum a todos os povos. Não havia os que aceitavam e os que não aceitavam a escravidão. Este texto dando seqüência à matéria Filhos Discriminados pelo Sistema de Cotas no Brasil publicada no Jornal Norte de Minas/Opinião 23 e 24/07/07, que se propunha alertar as pessoas para a desastrosa conseqüência de um ato impensado, agora esperamos a sensibilização do legislativo, e mais ainda que os legisladores respeitassem a Constituição Brasileira acabando com essa Lei injusta e no contexto da história do Brasil sejam lembrados como homens sábios e democráticos.
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