BURACOLÂNDIA I
Nome: Danilo Alves Rocha
E-mail: danilorrochaalves@yahoo.com.br
Cidade: Montes Cclaros
Mensagem: Gostaria que vocês de O Norte viessem à Rua Manoel Bandeira, no Bairro Planalto, mais ou menos na altura do número 244, onde a equipe da Esurb começou a fazer o serviço de tapa-buracos. Fez em uma parte e não concluiu o serviço. Isso é uma falta de vergonha! Uma das ruas principais do bairro, onde circulam os coletivos, deixam a rua daquele jeito, até a equipe do jornal O Norte tirou fotografias dos buracos. Peço que vocês possam voltar aqui e fazer outra reportagem denunciando a falta de respeito com o cidadão montes-clarense.
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BURACOLÂNDIA II
Nome: Noely Suelen Rodrigues
E-mail: nsr@yahoo.com.br
Cidade: Montes Claros
Mensagem: Gostaria de chamar a atenção da prefeitura no sentido de tapar um buraco na Vila João Gordo, quase defronte ao movimentado bar do Milton, enquanto só já fez uma dezena de vítimas. Dia desses vi quando um senhor foi derrubado por uma motocicleta que foi desviar da cratera... Será que nessas horas o prefeito não sente os ouvidos queimarem não?
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FILHOS DISCRIMINADOS
Nome: Valmícia Aparecida Leite Gomes
E-mail: valmiciaagomes@yahool.com.br
Cidade: Montes Claros
Telefone: (38) 3222.2187
Mensagem: Sistema de cotas e filhos discriminados pelas universidades.
Nossos filhos estão sendo discriminados pelo sistema de cotas em algumas universidades do Brasil. Filhos do Brasil, descendentes de negros e índios, filhos de pais guerreiros que trabalham dia e noite para oferecer o melhor para sua família. Eleitores independente de raça, cor, deficiência ou escola. Hoje vivemos em uma sociedade onde os jovens filhos de pais guerreiros, de cor clara, ou seja, brancos, são excluídos, são discriminados pelo governo e governantes e têm dificuldades para entrar numa faculdade. Por que deixamos de viver? Por que deixamos de viajar nas férias? Por que deixamos de sair nos finais de semana? Por que deixamos de comprar roupas novas? Por que trabalhamos duro dia e noite? Ah, é claro, para pagar uma escola particular para nossos filhos, pois o ensino público deixa muito a desejar! O governo oferece um ensino de péssima qualidade, com remuneração salarial insatisfatória aos professores, oferece ao aluno conceitos e tira-lhes a vontade de estudar e ser aprovados nos finais de ano com notas merecedoras, fazendo com que muitos não se tornem grandes homens, desrespeitando e ameaçando professores, como temos visto nos jornais, pois no fundo sabem que já têm uma vaga garantida na universidade e, assim, os bons professores buscam outra forma de trabalho e muitos desempregados, desesperados, começam a lecionar. Deveria ser avaliado o histórico escolar do aluno da escola pública e fazer uma seleção antes do vestibular. Por que estão fazendo essa maioria tornar-se preconceituosa e ser discriminada? Ah, é claro, por que esses são brancos, amarelos, azedos, são os excluídos. O que vem a ser negro? São os morenos? Como vemos muitos serem aprovados! Estão observando seus traços? Sua pele? Seus lábios carnudos? Seus cabelos? Sua hereditariedade? Vejo tanta gente oportunista se passando por negro e se vangloriando por essa oportunidade. E deficiente, então... Deficiência não seria para aquela pessoa que fica impossibilitada de fazer alguma coisa? É a falta de um dedo? E o presidente? Como ele se classifica? Deficiente é aquele que tem um pé torto? Ou será um dedo a mais? É um problema de coluna? Um estrabismo? Um problema ortopédico? E a cabeça funciona normal? Ou impede essa pessoa pensar? De raciocinar? Que esperteza! Para mim, deficiente é surdo mudo (apesar de que hoje as escolas são obrigadas a ter intérpretes), cadeirante, aquele com falta de membro superior ou inferior, portador de prótese ortopédica, com dificuldades realmente comprovadas. E os índios? Existem os oportunistas, mas índios mesmos são pessoas íntegras que não precisam desse favorecimento. Tenho certeza, e a prova disso foi quando um avião caiu na Amazônia, eles encontraram objetos pessoais dos passageiros, como jóias, dinheiro, e devolveram. Mas para aqueles que não tiveram a oportunidade de viver junto à sociedade, esses sim, são merecedores de oportunidades na sociedade humana. Como estão as médias dos bolsistas nas universidades? Foi feita alguma pesquisa ou levantamento nesse sentido? Serão bons profissionais? Vou confiar nesse privilegiado que entrou numa universidade por favorecimento e não por mérito? É triste, mas é verdade, nossos filhos estão sendo discriminados, excluídos pelas universidades, pelo governo e governantes! E lembrem-se: estes são a maioria! Lutando pelos seus direitos! Vamos lutar! E que incompetência do legislativo criando a lei 15.259, em 27/07/2004, destinando 45% das vagas para o sistema de cotas, com o objetivo claro de conseguir eleitores, se esquecendo de investir no ensino de qualidade para formar profissionais qualificados e de qualidade no Brasil. Que país é este? Que sociedade é esta? Que exclusão é esta? Que Constituição é esta? Constituição da República Federativa do Brasil/1988 - Cap. I, art. 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade.
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QUEM É QUE SABE?
Nome: Nero Português Dias
E-mail: newpor@frre.com.br
Cidade: Montes Claros
Telefone: (38) 2316.5676
Mensagem: O prefeito anunciou um secretário de saúde e nomeou outro? Gostaria de ler isso direitinho no jornal.
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DONA JOELISA E SEU PIMENTA
Nome: João Avelino Neto
Cidade: Montes Claros
Telefone: (38) 3221.5976
Mensagem: Dona Joelisa. Tem hora que acho que a memória é inconstante, negligente, preguiçosa. Mais ainda a minha. Fruto de choques culturais entre o campo e a cidade, não obstante ter nascido e crescido bem pertinho dela. Mas em tempos em que a comunicação era direta entre as pessoas de sua aldeia, sem a interferência dos meios de comunicação, então escassos, e o povo da roça não importava com isso e nem considerava importante para viver. Nesse viver e caminhar conheci dona Joelisa e seu Pimenta na beira do Rio Santa Maria, em uma pequena propriedade, onde fui umas vezes, ainda menino, na garupa do cavalo do meu pai, inclusive um dia à noite, em um mês de junho, de muito frio que, para menino, não era nada. Das margens do Santa Maria, dona Joelisa e seu Pimenta foram para as margens do Pacuí, vizinhos de Manoel Tinga, pai de Horácio, também Tinga. Dali eles subiram para a Lagoinha, onde permaneceram até a convocação para a partida final. Seu Pimenta tinha um caminhão a óleo diesel e nele fomos à Lapa de Bom Jesus, nos meados dos anos 50, junto com meu pai, minha mãe e irmãos, além de vizinhos e amigos da redondeza do Quilombo, lotando a carroceria do caminhão em seus bancos de madeira. Seu Pimenta foi chamado primeiro. Agora, dona Joelisa, deixando ambos uma saudade danada no meio da gente e mais ainda em Murilo, Evelina e Marlene. As redondezas do Planalto do Pentáurea não são as mesmas. Não é, Jacinto? João Avelino Neto, catrumano da beira do Quilombo.
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O PODER TRANSFORMA AS PESSOAS
Mesmo aqueles que não gostam do governo Lula ou da influência do 1º mano Vavá têm que admitir que nos últimos 500 anos nunca na história desse país uma 1ª dama evoluiu tanto!
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