Feliz foi o dia em que avistei Maria - por Jarbas Pimenta

Jornal O Norte
Publicado em 21/06/2007 às 12:22.Atualizado em 15/11/2021 às 08:07.

Jarbas Pimenta *



Eu jamais irei esquecer aquele dia 23 de junho de 1997 (07h20 AM), quando,em estado de desdobramento astral inconsciente, vivi uma cena que considerei  a  mais agradável que um simples ser humano possa ter a divina dádiva de participar. Ciente de que poderei ser confundido com muitas pessoas que me antecederam e que  inventaram várias estórias com o fim precípuo de despertar atenção da mídia, para obter projeção de ordem social, política, religiosa, financeira etc. 



Desde já esclareço que não tenho essa intenção, pois o meu passadode muitas lutas pode me avalizar e o meu futuro certamente mostrará com toda precisão  e riqueza de detalhes os fatos que ora passo a narrar:



Sonhei que estava em lugar desconhecido, dentro do quintal de um pequeno sítio cercado com arame farpado, ao lado de um pequeno barracão (uma queda d’água voltada para os fundos), com uma área de aproximadamente 50 m2, onde se realizava uma festa e possuía  de 3 a 4 mesas e cadeiras brancas e algumas  pessoas  assentadas  que não me despertaram atenção em conhecer ou reconhecê-las, e à  minha destra, a poucos metros distava uma pequena fogueira que, ao seu fundo e ao lado do referido barracão, tinha uma árvore média e regular, que compunha o cenário dessa narração.



Eu estava de pé, próximo a algumas pessoas assentadas juntamente a uma das mesas centrais, a observar o telhado do barracão, quando tive a alegre surpresa  de um despertar de atenção com o suave e belo acorde de um vôo de uma beija-flor, que me fez virar para a minha destra, em direção à árvore, e pude apreciar um  flash em forma de brancos raios estrelados que iam se difundindo  lentamente a partir de um centro escondido atrás da árvore, me chamando a atenção.



Em seguida pude observar que uma senhora começou a aparecer lentamente por trás da árvore envolvida até a altura dos pés por uma chama de ouro. Uma espécie de líquido em  ebulição gerava o  clarão dissipado no flash de luz, que não se apagava. Achei aquela cena muito bonita e comecei a observar quão linda e divinal era aquela  senhora que tinha volumosos cabelos envolvidos por um tecido branco com auréola de renda em fios em ouro, que fazia o papel de um lenço,  tinha  também  a pele branca, sem espinhas e rugas, os olhos da cor verde-esmeralda, rosto de forma ovalada tendente para arredondada, que fazia aparentar uma idade aproximada de 40 anos. Ela estava com uma veste branca, comprida e de mangas longas, e em suas partes superiores existia um cruzeiro formado por quatro celestiais estrelas de ouro com quatro raios cada, e suas vestes brancas a traspassar uma sobre a outra aureolada por uma renda tecida com  fios de ouro.



De tão linda que ela era, que me fez pensar por alguns instantes que por ocasião da escolha da genitora do nosso querido Jesus Cristo, teria havido uma pequena discriminação, onde a beleza teria dado a sua colaboração na formação dos requisitos fundamentais para tal.



Ela ali parada numa distância e altura de aproximadamente 7 metros, a me observar com um olhar simpático e amistoso, que me transmitiu uma verdadeira paz e alegria que eu nunca tinha experimentado.



Fiquei tão feliz e emocionado que cheguei a duvidar do que estava vendo e procurei investigar se se tratava de um sonho ou um acontecimento real, quando ela começou a flutuar (subir) lentamente para o céu, envolvida pelas chamas de ouro líquido e em ebulição que me fez olhar por baixo dela para tentar enxergar as suas vestes íntimas, com a intenção de confirmar se aquela senhora era ou não  celestial, e tive a agradável surpresa de apreciar os seus lindos, brancos, pequenos e descalços pés, envolvidos por várias  anáguas por baixo de suas vestes, que estavam nivelados à altura do tornozelo.



Feliz eu fiquei a observar até o último momento em que ela flutuava para a abóbada celeste, me gerando uma vontade de estar ao seu lado daquele momento para  a eternidade. E ao sumir no firmamento, me restou uma grande saudade, que só vou me contentar ao relembrar da minha grande felicidade de respirar a  paz por ter recebido a divina graça de ter visto, ainda que por sonho, a nossa saudosa e bondosa virgem Maria.



Tão feliz eu fiquei que saí da festa e fui para a frente do sítio. Tão logo saí por baixo da cerca de arame farpado avistei uma conhecida minha, de nome Beatriz, quando lhe perguntei:



- Bea, você viu?



E ela me respondeu:



- Vi sim.



E joguei para ela duas balinhas.



Após tudo isto tive a triste surpresa de ter acordado às 7h25 AM, com o coração  batendo a 156 batidas por minuto, cujo batimento abrupto não atribuo a nenhuma sensação de medo, mas sim a emoção tão intensa que me fez modificar o meu metabolismo interno, apesar de estar em estado de repouso.



E finalmente após essa gostosa turbulência, pude experimentar uma paz que me dava a impressão de que eu tivera sido perdoado em todos os meus pecados naquele presente momento vivido.



A expressão verbal de cada um é livre e o pensamento mais ainda. Falem e pensem o que quiserem, o importante é que eu estou com a minha consciência tranqüila, por ter repartido com os leitores a minha paz e felicidade, adquiridas pela oportunidade de ver, ainda que por sonho, nossa divina mãe Maria, genitora do nosso grandioso onividente, onisciente, onipresente e onipotente Jesus Cristo.



* Cidadão do mundo,


habitante do planeta Terra até o dia em que Deus permitir



jarbaspimenta@gmail.com

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