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Terça-Feira,23 de Dezembro

Em fúria compulsiva, Rosinha Bola Preta ataca de novo

Por Antonio Adenilson Rodrigues Veloso

Jornal O Norte
Publicado em 19/03/2014 às 08:39.Atualizado em 15/11/2021 às 16:47.

* Antonio Adenilson Rodrigues Veloso

“DOSTOIEVSKI, em um de seus livros, produziu essa frase profunda: “SÓ OS INOCENTES TÊM O DIREITO DE JULGAR SEUS SEMELHANTES”.

Ditou-a no consciente ou inconsciente, o ensino de Jesus, ao salvar a mulher adúltera: “Quem nunca cometeu nenhum pecado que atire a primeira pedra”

Aficionado dos jogos florais com prática a céu aberto do elegante vício da pederastia, Rosinha Bola Preta, cujo arbítrio irresponsável é o selo que a caracteriza, o estigma que define sua personalidade desajustada e intolerante com o sucesso alheio, decide perseguir o prefeito Ruy, cujo sucesso é advindo de uma vida tecida na pesquisa, no estudo e no trabalho, que desde cedo traz, no sangue e nos neurônios, e que com o ferrete das dificuldades e com a fibra indomável do gladiador supera todos os obstáculos.

A trajetória vitoriosa do Prefeito Ruy fere a pobre Rosinha como um atroz sentimento de castração!!!

É em uma pracinha, em forma de triângulo, em frente a Papaula, o lugar onde Rosinha Bola Preta, pratica jogos florais com três mercenários de alcova, ao romper da madrugada, de onde uivos alucinantes e gritinhos nervosos se ouvem a todo momento, cortando o silêncio da cidade adormecida ao longo da avenida Dep. Esteves Rodrigues.

A plebe rude, que por ali bordeja, não compreende porque Rosinha Bola Preta, trêfego e celerado apesar do rosário de escândalos patrocinados a céu aberto, na parte nobre da garbosa Montes Claros, e do seu gênio irráscivel e intolerante com juízes, desembargadores, advogados e serventuários, vítimas de suas contumélias diatribes e convícios, com a legendária falta de equilíbrio e compostura, espancador de advogada indefesa, costumes incompatíveis com a prerrogativa de julgar os teus semelhantes, tarefa sublime que, no dizer do Prof. ELLERO, foi usurpada pelo homem a Deus, ainda não foi escorraçada da augusta Magistratura do Estado de Minas Gerais, relicário de civismo, que ao longo de sua fecunda existência escreveu as mais comoventes páginas de bravura, heroísmo e resistência contra o mal.

Por muito menos malfeitorias e inconveniências, como as praticadas por Rosinha Bola Preta, o Conselho Nacional de Justiça escorraçou do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, com um pontapé, na altura do bagajeiro, Don Elcio Valentim, El Mercador de Habeas Corpus, soberano da roleta e da campista, Sua Majestade o Jogador, e todos os anjos disseram amém porque está escrito no livro aplicada, com eficiência, no Tribunal de Nuremberg para condenar os carrascos nazistas, aplicada também na Argentina para condenar o ditador Rafael Videla, que num passado recente entregou, numa masmorra, sua imunda alma para Belzebush, o Príncipe das Trevas, incompátivel com a Garantia Constitucional do Devido Processo Legal, que viceja na Pátria Brasileira depois do Reinado de 21 anos da Ditadura dos Gorilas de 64.

Contra as atrocidades do ditador Alberto Fujimore foi aplicada a Teoria do Domínio do Fato e ele purga o final de sua deplorável existência numa masmorra no Perú.

E, finalmente, foi aplicada a Teoria de Domínio do Fato contra o chefe da quadrilha dos Mensaleiros de Sua Alteza Lula, José Dirceu porque não foi encontrado nenhum ato ofício de sua lavra, mandando dinheiros públicos para serem distribuidos aos deputados amestrados e prépagos por Valério e Delubio.

Rosinha Bola Preta não tem molejo intelectual para defrontar com quem teve como mestres Pe. Joaquim Cesário, Monsenhor Antônio Rocha, Pe. Agostinho e Pe. Paulo Pimenta e levar seu nome à berra pública - o insulta porque é filho de pai teimoso!!!

Ela não sabe ler nem escrever, seu linguajar foi extraído das paredes dos mictórios públicos, da rua Guaicurus, em Belo Horizonte, de onde saiu armada cavalheira para as lides da Judicatura.  

Escreve numa linguagem desconectada do bom senso, cujos erros gramaticais soam como uma assustadora trovoada, traumatizando aos mais previdentes e alarmando aos mais seguros.

Para desespero de Rosinha Bola Preta, do fundo da vala comum do leproso moral aonde ela foi atirada, o prefeito Ruy resiste sereno a tudo... até à indignidade de aficcionado dos jogos florais, praticante a céu aberto do vício da pederastia.

Diante das acusações vagas e surrealistas, impalpáveis como sombras, dirigidas ao Ministério Público e lida da tribuna da Câmara Municipal por um dos penduricalhos de Rosinha Bola Preta, o prefeito Ruy resiste com tranquilidade e pode dizer para a garbosa cidade de Montes Claros, como a imponente figura de Samuel quando foi julgado pelo seu povo:                                    

“Nada temo, porque nada devo”!!!

*Advogado

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