Depois das festas de Natal, as atenções se voltam para a posse dos candidatos eleitos no último processo eleitoral, que acontece no dia 1° de janeiro de 2011. Em todo país, as expectativas giram em torno dos indicados para ocupar o ministério pela presidente eleita, Dilma Roussef. Em Minas Gerais, todos também aguardam o nome daqueles que serão elencados pelo governador Antonio Anastasia para as diversas secretarias.
Enquanto não sai o anúncio oficial, ficam as conjecturas dos nomes mais cotados para ocupar os cargos.
Entre os futuros 37 ministros anunciados pela presidente eleita estão: Miriam Belchior, no ministério do Planejamento; Guido Mantega, que permanece no ministério da Fazenda. Anna Maria Buarque de Hollanda, irmã de Chico Buarque será a nova ministra da Cultura e Afonso Forence, ministro do Desenvolvimento Agrário. Alexandre Padilha assume o ministério da Saúde; Alexandre Tombini, o Banco Central; Alfredo Nascimento, ministério dos Transportes, Aloizio Mercadante, ministério da Ciência e Tecnologia; Antonio Palocci, Casa Civil; ministério das Relações Exteriores - Antônio Patriota; Trabalho e Emprego - Carlos Lupi, Minas e Energia - Edison Lobão; Integração Nacional - Fernando Bezerra Coelho; Educação continua com Fernando Haddad; ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Fernando Pimentel; Previdência - Garibaldi Alves; Pesca e Aqüicultura - Ideli Salvatti; Meio Ambiente - Izabella Teixeira; Agricultura - Wagner Gonçalves Rossi; Desenvolvimento Social - Tereza Campelo; Turismo - Pedro Novais Lima; Esporte - Orlando Silva Jr.; Defesa - Nelson Jobim; e Cidades - Mário Negromonte.
Já em Minas Gerais, o governador Anastasia só vai divulgar os nomes da equipe que irá integrar o governo a partir de janeiro no final do mês de dezembro. A divisão das cotas está sendo feita sob muita pressão dos partidos e, até agora, a expectativa é que apenas Renata Vilhena, secretária de Planejamento e Gestão, e Leonardo Colombini, da secretaria da Fazenda, sejam mantidos na equipe do governador, apesar de a maioria dos articulistas políticos apostarem na continuidade.
A alternativa é aguardar o anúncio oficial, torcer para que Minas Gerais e o Brasil continuem avançando e que novo governo que pense, antes de tudo, em trabalhar pelo bem comum e pela qualidade de vida das pessoas.