* Juarez Alvarenga
A periodicidade da crise parece está delineada no firmamento econômico mundial. A combatividade sistêmica e incisiva dos paises envolvidos são instrumentos racionais e quase mágicos de soluções. Por ser uma crise sistêmica por mais poderosa que ela seja será sempre aguda nunca tornará crônica e atemporal. A amplitude e a profundidade da crise serão sempre contornadas devido a união de forças que agregam em torno dela.
O capitalismo contemporâneo é excessivamente interdependente e interplanetário. Isto gera crise dominó como também soluções dominó. As fragilidades se conectam rapidamente com também as forças se aglutinam aceleradamente destes que tenham objetivos comuns.
N o mundo moderno há um socialismo defensivos mundial contra o funcionamento anormal da economia global.
Hoje existe um cipoal teórico econômico bem consistente e empiricamente testados com recursos financeiros substanciais acumulados capazes de salvar qualquer crise por mais profunda e ampla que apareça.
Os países contemporâneos formam uma corrente onde cada elo é estratégico e o todo só funciona com todas as partes envolvidas. Estas cumplicidades econômicas geram responsabilidades conjunta. As economias sistêmicas do mundo moderno criam um altruísmo econômico forçado e caminha a humanidade para o mesmo porto. Os barcos remam na mesma direção, juntando forças para enfrentar as tempestades ou são todos sucumbidos se as forças diluírem.
Esta economia interdependente e interplanetária veio para ficar e o futuro dos países parece que vez mais simétrica.
A hierarquização entre nações serão cada vez mais tênue teremos em breve super poder mundial e esta concentração supra nacional de poder democratizará o mundo dando vozes aos que hoje não tem. Esta cumplicidade mundial levará a humanidade ao êxito total ou ao fracasso total. Dependendo de como conduzirmos o barco nas tempestades ou na bonança.
Advogado e escritor
juarezlalvarenga@ig.com.br
