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João Jaques – Homenageado em um livro

Publicado em 29/01/2024 às 21:10.

No dia 18 de janeiro de 2024, o Buffet Duca e Nazaré ficou pequeno para receber a família e os amigos de João Jaques. A data coincidiu com o lançamento de um livro, de autoria de sua neta, Manuela Maia Veloso Godinho, em homenagem ao seu avô. Manu, para os íntimos, era uma pré adolescente de onze anos, quando recebeu do Colégio Santo Agostinho em Belo Horizonte, onde ela estudava o 6º ano do ensino fundamental, a tarefa de entrevistar seus avós sobre as diversas fases de suas vidas e transformar esse trabalho de campo em um livro. Manu, apesar de morar longe de Montes Claros, ser muito jovem e ter uma convivência não muito estreita com o avô ainda assim teve a sensibilidade e a percepção de que João Jaques não era uma pessoa comum, mas um ser humano iluminado que já veio pronto para esse mundo. Quem o conhece sabe muito bem disso e há muito tempo, mas Manu era muito jovem para fazer essa leitura com o discernimento demonstrado. O livro teve um papel muito significante para a autora: prestou uma homenagem ao a
vô, o que fez justiça social e introduziu Manu no mundo das letras. O coquetel refinado que foi servido reuniu à família de João Jaques, do seu genro, Afonso Veloso Campos, muito amigos das duas famílias e vários médicos amigos dos dois lados. O coquetel foi um momento de descontração e alguns oradores juntaram se a Manu e prestaram uma homenagem a João Jaques: Seu colega e amigo inseparável de quatro décadas, Raimundo Santos Sobrinho disse que:

“Há homens que fazem história, esses são lembrados.

Há homens que rompem os limites da história, eles são reconhecidos. 

Há homens que permitem que a história seja contada, estes são eternizados”. 

Completou dizendo que: João Jaques fez história, por isso ele é lembrado. João Jaques rompeu os limites da história, por isso ele é reconhecido. E agora, João Jaques estava permitindo que a sua história fosse contada nesse livro, ‘Vovô uma vida em páginas, portanto ele estava sendo eternizado. O Dr. Edvaldo Fróes, cunhado do João Jaques relembrou a amizade dos dois desde os nove anos de idade quando foram colegas no ensino fundamental. Citou uma frase dele que é: “Faço o que gosto e gosto do que faço”. Na oportunidade disse também que não conhece, nem nunca teve notícias de alguém parecido com João Jaques: Espirito elevado de doação, abnegação e entrega, ajudar sempre sem escolher a quem, não ter rancor e não guardar mágoa de ninguém, uma vida dedicado à medicina, à família e aos amigos. Dr. Agamenon agradeceu ao homenageado que influenciou a sua especialidade, e aprendeu com ele a arte e a ciência no exercício da profissão. Agá, como o chamamos na intimidade, fez uma poesia em homenagem ao seu professor e a 
]declamou durante a cerimônia. Dr. Airton Campos, coronel reformado da Policia Militar ressaltou os laços de família entre os dois, João Jaques é sogro de Afonso que é filho do coronel e falou também da disciplina de João Jaques aprendida nos quarteis do CPOR em BH e em São João Del Rei. Disse também que João é mais que um amigo fraterno é um irmão e portanto ele o guarda no peito debaixo de sete chaves. João Jaques, numa fala emocionada agradeceu as homenagens recebidas, à presença de todos e deixou claro a paixão que ele tem pela sua família, pelos seus colegas e pelos seus amigos. Texto: Doutor Raimundo Sobrinho. João, receba os aplausos desta coluna!

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