Repercutiu junto aos leitores comentários da coluna em relação ao encontro do presidente do PDT de Montes Claros, Carlos Pimenta com o padre Ivan que esteve acompanhado do seu sobrinho Valdir Gandra que alimenta a intenção de disputar uma cadeira na Câmara. A especulação é de que ele teria conversado também sobre a disputa majoritária. A este respeito, continuo com a leitura de que uma decisão para ser candidato a vice-prefeito em uma das chapas, pode comprometer o bom conceito junto ao mundo religioso, onde política partidária nem sempre é bem-vinda. De mais a mais, existe uma diferença muito grande em você ser um líder religioso querido e respeitado e ter este mesmo conceito do eleitor em caso de decidir enfrentar as urnas.
 
MDB Liberou geral
Recebi a informação de que o deputado estadual, Tadeuzinho (MDB), liberou os membros do partido em Montes Claros a tomar decisão própria na disputa majoritária. Com a decisão já tem assessores, alinhados com candidaturas diferentes. No caso dos vereadores Pastor Elair Gomes e Maria Helena Lopes estes até então continuam na embarcação da administração que tem como candidato o atual vice-prefeito, Guilherme Guimarães (União).
 
Cidadania
Já há algum tempo tenho comentado sobre a fuga dos integrantes do Cidadania, inclusive o próprio prefeito Humberto Souto. A informação colhida na capital mineira e federal é de que a agremiação poderá sair da administração indo para embarcação de candidato adversário.
 
Mea-culpa
A classe política, principalmente ligada à direita, está sem entender a decisão do TSE que na quarta-feira (4), promoveu evento, que marcou a abertura do código-fonte da urna eletrônica para inspeção pelas entidades fiscalizadoras. A decisão nos remete às eleições do ano passado, onde dificuldades foram colocadas para que a sociedade pudessem inspecionar as referidas urnas. De qualquer forma, se depender da atual direção daquela corte, a liberação do comprovante de votação está totalmente descartada. A medida seria a única forma de convencer a população da lisura. A decisão do TSE dá margens para várias interpretações.
 
Manifestação de prefeitos
A não ser que aconteçam fraudes nas eleições, nenhum político chega ao poder se não for pelas mãos da população. Baseado neste pensamento é possível dizer que grande parte dos prefeitos que estiveram em Brasília-DF para protestar contra a queda no FPM, são culpados por tudo que vem acontecendo no país. Parte dos prefeitos apoiou o atual Governo, ou foi omisso durante a campanha. Para complicar, fizeram campanha para parlamentares em troca de migalhas e que hoje deixaram de apoiar a vontade da população para apoiar imposições do Governo. A fatura chegou