Chama a atenção a expectativa é a curiosidade em relação a escolha dos candidatos a vice-prefeito em Montes Claros das candidaturas de Guilherme Guimarães (UB), Maurício Sérgio (PL) e Paulo Guedes (PT). É que se for olhar pelo lado ideológico de cada grupo por características ligadas à direita os nomes de Guilherme e Sérgio, seriam ligados ao Agro, ou ao empresariado. Já Guedes, por ser de esquerda, buscaria um nome aliado ideologicamente ou na classe trabalhadora. Vale ressaltar que no momento falta opção para a esquerda.
Jota Avelino
É fato de que o jovem médico Jota Avelino, que será o companheiro de chapa do candidato a prefeito Délio Pinheiro (PDT), é ainda desconhecido do eleitorado de forma geral. Entretanto, desde o pleito passado sempre alimentou o desejo de enfrentar as urnas. Ele tem um bom relacionamento tanto na classe médica, como em meio a juventude. É fato que tem raízes dentro da política onde o seu pai, o também médico Eduardo Avelino, já foi secretário de Saúde do município e vereador. De mais a mais, seu tio, Osmar Avelino também já fez parte do Legislativo de Montes Claros como vereador.
Riacho dos Machados
Em Riacho do Machado as coisas se complicaram para o candidato a prefeito Ricardo de Minga (PL). É que o presidente estadual do PL de Minas, deputado Domingos Sávio, divulgou nota oficial afirmando que não será admitida a coligação com a federação PT, PCdoB e PV nas eleições. 2024. Em caso de descumprimento da determinação a convenção será invalidada e destituída a Comissão Provisória. Em Riacho o candidato a vice de Ricardo é Marcelo Lopes, que pertence ao PT. O resultado é que terá que escolher outro nome e consequentemente o fato irá mudar todo o desenho da campanha no município.
De MOC para SP
A jovem montes-clarense Luma Vidal, que atua no marketing digital é hoje uma das integrantes da coordenação de campanha e assessora direta do candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal. Ela, que é sobrinha do nosso companheiro Aurélio Vidal, foi aluna de Aldo Pereira no curso de teatro Oficinato.
IEF na Contramão
Não consigo entender a política do Governo de Minas, através do IEF-MG, que está cobrando para destoca, sem aproveitamento de elemento lenhoso, “manga velha”, um absurdo dos já sofridos produtores rurais. Estão cobrando quase R$ 800,00 por hectares. É absurdo, o pequeno e o médio produtor não aguentam. É um incentivo à ilegalidade. Os produtores querem pagar desde que a cobrança seja justa. O mais triste é que nem parlamentares de oposição e nem os aliados do Governo se envolvem para resolver o problema.
Retorno
A Câmara de Montes Claros retomou no dia de ontem, após o recesso parlamentar, as reuniões de plenário. A expectativa é que o alto nível seja mantido.