Uma boa notícia que interessa Montes Claros diz respeito ao anúncio na semana passada de parceria estratégica entre a Novo Nordisk e Eurofarma para lançar novas marcas de Semaglutida biológica injetável. Pelo acordo a Eurofarma será a distribuidora exclusiva para a comercialização e promoção. Trata-se do Poviztra indicada para o tratamento da obesidade e do sobrepeso com comorbidades associadas, e Extensior, voltada para o tratamento do diabetes tipo 2.
 
Presídio feminino
A vice-presidente da Assembleia Legislativa de Minas, deputada Leninha (PT) informou à coluna de que pretende oficializar ao presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa, pedido para construção de um presídio feminino em Montes Claros já que no município ele é regional. Ela pretende aproveitar a visita do desembargador à cidade onde no dia 16 será homenageado pela Câmara de Montes Claros com o título de Cidadão Honorário. O pedido será apresentado por um grupo envolvido na proposta. Leninha lembrou que o Tribunal repassou ao Estado recursos para a construção de três presídios e caso algum ainda não tenha sido definido será feito o pedido.
 
São João da Vereda
Leitor Marcelo Oliveira Mota cobrou da coluna informação sobre a possibilidade de incluir em proposta do Governo do Estado o asfaltamento da estrada de São João da Vereda, ligando Montes Claros a Coração de Jesus. A este respeito o prefeito Guilherme Guimarães, esclareceu que na proposta de duplicação da BR-365, cuja audiência está marcada para o final de mês, ele solicitou da Secretaria de Infraestrutura de Minas, a inclusão do asfaltamento de trecho da estrada que vai da BR-365 até São João da Vereda. O pedido seria uma contrapartidas do Estado. Vale lembrar que a discussão do asfaltamento da rodovia faz parte de entendimento com o Governo Federal para transferir ao Estado a responsabilidade de manutenção da BR.
 
Tarifa Zero
O colega Will Nunes abordou em sua coluna a implantação da tarifa zero no transporte coletivo de Montes Claros. Chegou a citar que existe uma pressão popular em torno do assunto. Sem querer entrar no mérito da questão, entendo que é um assunto complicado onde deve prevalecer a razão e não a emoção, ou desejo político. Confesso que é difícil emitir uma opinião abalizada sobre o assunto uma vez que alguém vai ter que pagar a fatura, e é justamente a maioria dos usuários e até mesmo quem não faz uso do transporte. Todos nós sabemos que a empresa que presta o serviço, transfere para as planilhas todo custo para a realização do serviço mais o lucro previsto. Pessoalmente sou contra o excesso de assistencialismo.