Havia uma expectativa de que, por ocasião da realização do Fórum Sudeste, realizado em Montes Claros, na manhã da última segunda-feira (29), com a presença do Ministro da Integração Regional, Waldez Góez, o Governo Federal traria em sua bagagem algum anúncio importante para a região. De outra forma, existia a expectativa de que os pedidos da região fossem relacionados com obras estruturantes que modifiquem a vida da população. Na contramão das expectativas, o presidente da Frente Mineira de Prefeitos, Daniel Sucupira, que é prefeito de Teófilo Otoni, se limitou, em seu discurso, a elogiar o presidente Lula (PT) e a pedir o retorno de proposta apresentadas pelo próprio Governo e o retorno de programas Leite pela Vida, Luz para Todos e programa habitacional. Sabemos que são pedidos importantes para o setor social, mas é preciso apreender a pedir. Chega de continuar com pires na mão. Vamos pensar grande.
Pedido Amams
Ao contrário do presidente da Frente Mineira de Prefeitos, Daniel Sucupira, prefeito de Teófilo Otoni; o presidente da Amams e prefeito de Padre Carvalho, Nilson Bispo de Sá, durante o Fórum Sudeste apresentou ao ministro da Integração Waldez Góez pedidos importantes como retomada das obras das barragens de Berizal, construção das barragens de Jequitaí e de Congonhas, construção de barraginhas, como também a duplicação da BR-251.
Do leitor
De agora em diante é fato de que a sucessão municipal passa a fazer parte da ordem do dia e é normal que vários nomes surjam no radar do processo. Leitor que pediu para não ser identificado encaminhou nota à coluna, dando conta de que visualizou em vários grupos o nome de Padre Ivan, sendo cogitado para compor chapa na majoritária. O que posso dizer é que o nome do Padre Ivan é bem conceituado e avaliado, principalmente pela comunidade católica. Entretanto, a escolha de um candidato a prefeito, ou a vice, envolve uma série de questão, a começar pelo momento da decisão.
Calças arriadas
Não tem como não comentar sobre o constrangimento que o povo brasileiro vem passando, depois que o presidente Lula (PT) recebeu o ditador e genocida, Nicolás Maduro, com honras de chefe de estado e acusou países democráticos de narrativas contra o seu convidado. Se não bastasse, abriu uma guerra contra um dos principais parceiros comerciais do Brasil que é os Estados Unidos, com o ataque ao dólar. Toda a cena que tem sido protagonizada, acabou por desmoralizar outros poderes como o judiciário que tem se demonstrado aliado do Governo e o próprio Congresso Nacional, que deixou o legislativo de calças arriadas, onde seus presidentes Arthur Lira ( Câmara) e Rodrigo Pacheco (Senado) simplesmente permanecem calados, como se aprovassem o apoio dado ao ditador.