Em política é preciso que os candidatos definam com tranquilidade o momento de cada fase da campanha. Estes devem se organizarem não preocupando muito com a largada e sim com a chegada. As munições (ações) mais importantes devam ser guardadas para serem utilizadas na parte final da campanha, ou seja nos últimos 10 a 15 dias. Quando falo em munições me refiro a movimentação de formiguinhas, reuniões mais importantes, deslocamentos e gastos financeiro para conquista do voto.
 
Plano de Saúde
É preocupante a situação dos planos de saúde em Montes Claros. Na prática os usuários estão pagando por um serviço e não estão recebendo. Tem situação que não estão conseguindo sequer um simples exame de sangue. Se não bastasse, não mais estão preocupados com a qualidade dos médicos, inclusive tendo em seu quadro profissionais inexperientes, recém chegados.
 
Médicos e o sacerdócio
Quando criticamos o péssimo serviço prestado pelos planos de saúde em Montes Claros devemos sim transferir parte das responsabilidades a alguns profissionais da área médica. Não é nenhum segredo que em quase sua totalidade entram na medicina pelas portas do SUS, alguns completam a renda atendendo nos planos de saúde, mas quando conseguem visibilidade só atendem plano com hora e dia marcada, agendando até daqui a dois meses.
 
Recurso de campanhas
Rendeu comentários em postagens da coluna dando conta de que muitos candidatos a vereador em Montes Claros em desespero por que não receberam dos partidos a ajuda prometida para confecção de material de campanha. Particularmente entendo que o candidato que se propõe a participar do processo sem a mínima condições de arcar com sua candidatura tem a intenção duvidosa. De mais a mais, sou totalmente contrário à utilização de recursos públicos para bancar campanhas.
 
BR-251
Chega a incomodar a indiferença com que deputados federais e senadores assistem às notícias diárias de acidentes na BR-251, a maioria com vítima fatal. Aliás, onde anda os deputados federais de outras regiões que só aparecem por aqui para buscar o voto, adquirido através de migalhas, como canos e caixa d` água. O mais triste é que chegam por aqui através de políticos da própria região, a chamada dobradinha. É hora de colocar nas costas destes a responsabilidade pelo que vem acontecendo.
 
Governo e a BR
Não queremos jogar nas costas exclusivamente do presidente Lula (PT) a responsabilidade por assistir mortes diárias na BR-251 e permanecer de braços cruzados. Entretanto, por já estar no seu terceiro mandato como presidente já poderia ter encarado o problema. Aliás, o deputado federal Paulo Guedes (PT), dada a proximidade com o presidente, poderia pedir a ele atenção especial para o problema. 

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