Divulgamos em coluna anterior que estava praticamente certo que os cargos de segundo e terceiro escalão da Codevasf, o que inclui a superintendência em Minas, a indicação seria de responsabilidade do PT. Nesta semana, o quadro começou a mudar. A informação que vem de Brasília-DF é de que o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (Progressistas), na negociação do toma lá dá cá, já avisou que o entendimento com o Centrão passa pela disponibilidade de cargos no Governo a começar pela Codevasf de “porteira fechada”.
SUPERINTENDENTE CODEVASF
Como ainda não foi definido quem indicará o novo superintendente da Codevasf em Minas, é possível afirmar que se depender da maioria dos prefeitos da região e de deputados que colocam recursos de emenda no órgão, o atual superintendente Marcos Câmara, conhecido como Marcão, poderá continuar no cargo. Marcão, além da capacidade técnica, tem dispensado aos parlamentares, prefeitos e representantes de entidades de classe o atendimento cortês e sem viés político.
CORONEL TOFFOLI
Antecipamos na semana passada o nome do novo comandante do 4º Comando Operacional de Bombeiros (4ºCOB), e hoje trazemos informações complementares. O coronel Júlio Toffoli se formou na Academia de Polícia Militar em 2000. Ele serviu nos municípios de Uberlândia, Barbacena, Belo Horizonte e Varginha e é o atual comandante do 9º Batalhão de Bombeiros Militar em Varginha. Coronel Toffoli aguarda os atos formais, referente a sua promoção e término do tempo de serviço do Cel BM Fernando Augusto para assumir o Corpo de Bombeiros no Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha.
INVASÃO E ZEMA
O governador de Minas, Romeu Zema (Novo) foi para as redes sociais falar das invasões de terra que vem acontecendo no país, protagonizadas pelo MST. Comentou: “Aqui em Minas não vamos tolerar invasões. Desde o meu primeiro mandato trabalhamos para levar paz ao campo. Cerca existe para ser respeitada. O homem do campo precisa de paz para trabalhar”.
QUEM PAGA A CONTA
E falando em invasões de terras, vale lembrar que na Câmara Federal já acontece movimento de deputados de oposição que buscam assinaturas para investigar os movimentos de invasão de terras. O foco principal é o MST. Querem saber quem financia os movimentos, principalmente transporte, alimentação e outros. Outro questionamento dos parlamentares é quem lucra com a indústria das invasões.