Os holofotes do planeta estão mirados nas eleições que acontecem hoje (5) nos Estados Unidos. As últimas pesquisas mostram que a tendência é a eleição do ex-presidente Donald Trump, candidato alinhado com a direita, e a derrota da candidata da esquerda Kamala Harris. Países da América do Sul alinhados com a esquerda certamente estão preocupados. Podemos citar Venezuela, Brasil, Peru, Chile e Colômbia. O Brasil é um caso à parte já que a convivência do presidente Lula (PT) com Donald Trump não é nada amistosa. Aliás, nos holofotes do novo presidente, caso seja eleito, estão o STF e o Congresso Brasileiro. O jeito é torcer para vitória de Kamala.
Morte de inocentes
È preciso que o Congresso Nacional reaja com urgência da decisão do STF, que atendendo pedido do Governo Federal decidiu que medicamentos que não constam na rede SUS não poderão serem concedidos pelo judiciário a pessoas que dependem deste medicamento para sobrevivência e não tem condições financeiras para adquiri-los, recebendo assim a sentença de morte. Os que se acovardam em não reverter tal decisão vão levar para o resto da vida a responsabilidade pela morte de centenas, ou milhares de pessoas. A este respeito, o STF, guardião da Constituição, parece não ter levado em consideração o que esta mesma Constituição garante: Art. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Polícia Comunista
A proposta de Lula (PT) de transferir para a União o controle das polícias, tirando dos Estados a autonomia, não tem outro objetivo de levar a nossa segurança para o regime comunista. É preciso espelhar no sistema americano onde cada Estado tem autonomia para decidir sobre diversos setores, principalmente a segurança. A centralização do poder no Governo Federal é um tiro mortal para a sobrevivência da Democracia. Nenhum dos poderes deve ser soberano.
Zema e a mordaça na segurança
Em postagem no Tik Tok, o governador de Minas, Romeu Zema (Novo) comentou a proposta do presidente Lula de transferir para o Governo federal todo o controle da Segurança do país, o transformando em comandante-geral. Zema foi feliz ao analisar que querer vencer a criminalidade com debate e não com ação não faz sentido. Lembrou que hoje o país registra 40 mil homicídios por ano, o maior nos últimos anos. Citou que o Governo quer debater o crime e não combatê-lo. Disse ainda que as propostas foram apresentadas por governadores a sete meses e até agora não obtiveram resposta.
Lei protege bandido
Na postagem de Zema (Novo) a proposta de Lula (PT) de controlar as polícias em todo o país, citou que hoje no Brasil a criminalidade vem sendo tratada ao sabor das tendências políticas dependendo de quem ganhou a eleição. " alguns criminosos influentes, algumas figuras públicas acabaram tendo a sua descondenação assegurada. O governo ao invés de se preocupar com as fronteiras "que abastece o crime" está preocupado com os Estados que fazem o seu papel. Ele citou que existem no país criminosos com até 20 condenações e continuam soltos. Com isso acaba desmotivando a própria polícia que passa todo o tempo enxugando gelo", comentou.
Credibilidade do judiciário
O governador Zema ao falar da proposta do Governo de controlar a polícia em todo o país comentou que precisamos resgatar a credibilidade do judiciário reafirmar que "as ações vêm acontecendo de acordo o que ele chama de sabor político".