É preciso que o Congresso Nacional em parceria com Governo Federal, STF e OAB, discuta a elaboração de leis mais rígidas, mais severas para punir pessoas do sexo masculino, que não considero homens na concepção da palavra. São pessoas que sem motivos tem estuprado, agredindo e até tirado a vida de mulheres. Como as penas e as leis para estes tipos de crime são brandas a prática já banalizou. Tais registros têm sido a principal notícia dos órgãos de imprensa e nas redes sociais. Hoje mesmo, logo pela manhã deparei uma destas cenas deploráveis próximo a minha residência. Apesar de entender que ninguém deve fazer justiça com as próprias mãos, sou favorável à expressão “olho por olho, dente por dente”.
Indignação II
Quando citamos a expressão “olho por olho, dente por dente” para mostrar a indignação pelas constantes covardias praticadas contra mulheres, ressaltamos que a expressão está contida em um dos artigos do Código de Hamurabi, da era antiga. Elaborado segundo os historiadores, entre os anos de 1792 e 1750 antes de Cristo. O código tinha como base a “Lei de Talião” que estabelecia a aplicação da pena, como uma vingança da sociedade.
Praça da Estação
É preciso que os municípios tenham mais autonomia nas questões dentro da sua área de abrangência e que estejam envolvidos órgãos do Governo como Dnit, Anatel, órgão ambientais, VLI e outras empresas que detém a concessão pública. Já tivemos problemas com a construção da ponte na Minas Gerais, onde durante muito tempo a VLI, DNIT e Copasa colocaram empecilhos. Agora é a área conhecida como Praça da Estação, onde prédio pertencente à União foi invadido por moradores em situação de rua e tem servido para uso de drogas, banheiro e acúmulo de lixo. Isto sem contar com a falta de iluminação. O problema é que a VLI fala que não é de sua responsabilidade, a prefeitura fala o mesmo e o DNIT também “lava as mãos” dizendo que tem o interesse de transferir a área para o município, o que até agora não aconteceu.
Morador de rua
Constantemente estamos falando sobre a invasão de moradores em situação de rua em diversos pontos de Montes Claros. Não temos com isso a intenção de menosprezar essas pessoas que são seres humanos e merece nossa atenção e cuidado. Quero com isso alertar para a necessidade do secretário de Desenvolvimento Social, André Kévny atacar de frente o problema. Não é necessário lembrar que o então secretário da pasta Aurindo Ribeiro sempre era criticado por não ter enfrentado de frente o problema.
Dever do Judiciário
Existe uma frase do filósofo Sócrates que é adequada aos tempos de hoje e que deveria ser seguida fielmente pelo judiciário nas três instâncias do poder:” “ouvir atentamente, considerar sobriamente e decidir imparcialmente”