É preciso que determinados candidatos à prefeitura de Montes Claros tenham um pingo de respeito com a população ao apresentar proposta de campanha. Ou a pessoa em questão age de má-fé ou é sem noção. O que prometem nem o orçamento do Estado seria capaz de atender. Chegam ao absurdo de prometerem construir hospitais e uma UPA em cada bairro da cidade. Se não bastasse, também prometem a construção de vários restaurantes populares e outras ações que só a manutenção consumiria toda a arrecadação do município. Aliás, também a proposta de colocar câmera do “olho vivo” nas comunidades prefiro nem comentar para não ser deselegante. 
 
Pesquisas encomendadas
Já passou da hora do Congresso Nacional aprovar lei punindo severamente instituto de pesquisas criado com o intuito de vender opinião fora da realidade. Agora mesmo estamos assistindo em Montes Claros divulgação de pesquisa totalmente fora da realidade. Tem candidato que em outras pesquisas aparece na “rabeira” e como num passe de mágica ultrapassa vários dos adversários já se colocando como certo no segundo turno. Quem conhece de pesquisa sabe que os números e o atual momento vivido pelo município não ampara tais informações. 
 
Voto estômago
Sempre imaginei que com o passar do tempo estaríamos vivendo uma política propositiva com candidatos apresentando propostas para melhorar a qualidade de vida da população. Hoje percebo que nada mudou quando vejo candidatos tentando conquistar o eleitor pelo estômago. 
 
Eleição com bebida
Os candidatos que forem eleitos em 6 de outubro, bem como seus apoiadores, poderão comemorar o resultado logo após a divulgação do resultado. É que atendendo pedido da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes o Governo do Estado e o TRE-MG liberaram a venda de bebidas alcoólicas no dia da eleição. 
 
Cadê o dinheiro
Faltando 17 dias para as eleições municipais, já tem candidatos a vereador em Montes Claros querendo jogar a toalha. É que para convencê-los serem candidatos prometeram “mudos e fundos” e agora “nem tico e nem taco”. Vários candidatos confiaram em recursos do partido para tocar a campanha e agora estão enfrentando dificuldades. Aliás, tem partido que o dinheiro que distribuiu não foi suficiente nem para abastecer veículos da campanha.

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