A Codanorte havia agendado para os dias 28 e 29 deste mês encontro com participação dos prefeitos eleitos e reeleitos. O evento foi adiado e deverá acontecer na primeira quinzena de dezembro. O objetivo: promover debate, palestras e ao mesmo tempo orientação sobre os principais problemas a serem enfrentados e como enfrentá-los.
Lista tríplice
Até hoje não consegui entender a necessidade de realização de eleição com lista tríplice. É que o resultado não é garantia de indicação. Aliás, Minas Gerais tem sido um exemplo do descaso pelo resultado da eleição. O Governo tem preferido desconsiderar o resultado. Isto aconteceu quando da eleição para a reitoria da Unimontes, onde a escolha foi pelo segundo colocado. Por coincidência, nesta semana, ao receber o lista tríplice da eleição para Procuradoria-Geral do Estado, a escolha também foi pelo segundo colocado.
De volta à cena política
O ex-reitor da Unimontes, professor Antônio Avilmar, que havia ensaiado disputar as eleições deste ano como candidato a vereador, volta a cena política. O projeto foi adiado e não engavetado. Nesta semana ele informou à coluna que acaba de filiar no União Brasil. Quanto ao futuro político, preferiu não comentar ou antecipar.
Mudança na PMMG
O capitão PM Michael Stephan que respondia pelo comando da 210ª Cia sediada em Bocaiúva, conclui na próxima semana o Curso de Segurança Pública- CESP em Belo Horizonte, quando então será designado para comandar a 67ª Cia PM, que responde pela região Sul de Montes Claros, sediada no bairro Major Prates.
Energia Solar
A ganância do Governo do presidente Lula (PT) poderá dificultar não só a vida de muitos empresários, como da população que sofre com os preços fora da realidade cobrado pelo uso da energia elétrica. Mostrando uma total contradição entre o discurso e as ações, o Governo fala em meio ambiente e energia limpa enquanto aumenta a taxa de energia solar que passa de 9.6 para 26%.
Judicialização
Infelizmente a judicialização de questões “fora das quatro linhas”, mas precisamente da nossa Constituição, aos poucos vem levando o país para o buraco e hoje perdemos o respeito internacional. Lá fora ninguém acredita na nossa justiça, no Governo, ou nos integrantes do Congresso Nacional. Fica evidente que instituições que deveriam se aterem ao aspecto técnico sem viés político parece que tem lado. Hoje a população vive pavorosa temendo inclusive serem acusados e presos por pensarem ou manifestarem alinhamento político.
Primeira instância
Sem querer apontar o dedo nesta ou naquela direção, o certo é que o rumo que vem tomando o país corremos o risco de ver desaparecer a justiça de primeira instância e segunda instância, ficando restrita a instância superior.