Carrego a opinião que o mineiro Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, para sustentar seu projeto político de disputar a Presidência da República, tem tomado atitudes que contrariam os interesses do país, não colocando em votação matérias importantes, principalmente na área econômica. Estas continuam engavetadas. São projetos que impactam diretamente tanto na vida da classe trabalhadora como do empresariado. Aliás, acreditando que poderá ser mesmo a opção de uma terceira via, Pacheco está disposto a fazer pacto, seja com a direita, seja com a esquerda. Infelizmente, a população ainda não conseguiu fazer a leitura da “briga cega e surda” que vem sendo travada em nome do poder.
Mineiro é a sucessão
E falando em Rodrigo Pacheco, o principal assunto desta semana em Brasília-DF é a articulação atribuída ao senador Renan Calheiros (MDB-AL) e senadores do PT para que o presidente do Senado seja o vice do ex-presidente Lula, nas eleições de 2022. A movimentação coincide com informação de que Pacheco está deixando o DEM para filiar ao PSD, que hoje faz parte da base de oposição ao Governo Federal.
Fusão PSL e DEM
Baseado na tese de que análise política só serve para o momento, estamos assistindo o esvaziamento da proposta de fusão entre o PSL e o DEM. O entendimento começou a perder força depois que levantamentos mostraram que quatro em cada 10 deputados do PSL deixarão a agremiação caso haja a fusão. Aliás, este número poderá ser o dobro, já que dos 54 parlamentares, 23 admitem sair. Outro motivo é o fato de o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, estar deixando o DEM para se filiar no PSD.
Movimentação dos novatos
É bem possível que já na virada do ano seja viável fazer uma análise dos pretensos candidatos com chances reais de eleição. O certo é que já estamos percebendo a movimentação de candidatos que buscam vôos mais altos, a exemplo dos pré-candidatos a deputado estadual, Oscar Lisandro ( prefeito de Mato Verde), Claudim Rodrigues ( presidente da Câmara de Montes Claros), o vereador por Montes Claros, Rodrigo Cadeirante e a médica Ariadna Muniz. Neste primeiro momento, as articulações são feitas junto às lideranças. Somente próximo às convenções é que acontece de forma mais incisiva o contato direto com o eleitor.
Constrangimento na Rodoviária
É preciso que a Secretaria de Desenvolvimento Social de Montes Claros, busque com urgência uma solução para dezenas de pessoas que estão usando o interior da Rodoviária como abrigo, principalmente no período noturno. Tal fato vem causando constrangimento aos usuários daquele logradouro público, em especial as pessoas que visitam a cidade. A este respeito, é preciso que a prefeitura encontre uma solução que contemple os dois lados.