Em campanha política os atores do processo utilizam as ferramentas disponíveis para enfrentar seus adversários independente do conceito de ética. O que interessa é formar opinião contrária do adversário junto ao eleitorado. Um exemplo será a exploração em Montes Claros na aprovação na Câmara e no Senado do DPVAT (SPVAT) com votos dos pré-candidatos a prefeito Paulo Guedes (PT) e Délio Pinheiro (PDT). O tamanho do estrago hoje seria impossível dimensionar. Entretanto, a criação de imposto em véspera de eleição normalmente não é bem aceita pela população. Particularmente prefiro analisar o assunto dentro de uma visão técnica.
 
Reforma Agrária
O que poderia ser uma solução para centenas de famílias e para o próprio país passou a ser um projeto de exploração política. Trata-se das discussões e reuniões que têm sido realizadas em nome da Reforma Agrária. Infelizmente o assunto é levado para o campo político, onde o Governo e simpatizantes ver com naturalidade as invasões de terra, ao mesmo ponto em que “demonizam” proprietários de terras que produzem e sustentam este país. Estes independente do tamanho da propriedade são denominado de latifundiários.
 
Lançando vice
Em Montes Claros chega a ser patético a forma com que algumas pessoas têm utilizado da imprensa e das redes sociais para especular nomes de possíveis candidatos a vice-prefeito. Este tipo de comportamento tem como único objetivo tentar conquistar enganjamento, leitores e tentar direcionar a opinião pública em benefício de determinados candidatos ao grupo político, seja de esquerda, seja de direita.
 
Campo Azul
Nos comentários que fizemos na coluna de ontem, citamos o nome do vereador Elzo Baiano ( Republicanos) como prefeito de Campo Azul, quando na verdade o prefeito é Júnior de Oséias.
 
Fora dos holofotes
Até agora não consegui fazer a leitura “da fotografia” do governador Zema (Novo) no processo eleitoral deste ano no Estado de Minas. O natural era que a sua presença fosse fator de influência nas principais cidades do Estado e em especial na capital Belo Horizonte. Até agora os principais nomes colocados não estão no radar do Palácio Tiradentes. O único alinhamento até agora é ideológico. Vale lembrar que o momento é propício para um envolvimento maior no processo já que em 2026 este deverá na pior das hipóteses buscar uma vaga no Senado.
 
Câmaras municipais
Por mais que profissionais da área jurídica, ligados ao processo político, tentam explicar o que os atuais vereadores que vão para a reeleição, possam divulgar as dúvidas permanecem. Não se trata do desconhecimento do assunto, mas o temor está na visão caolha e às vezes militantes de algumas autoridades responsáveis por analisar denúncias com viés político.