O presidente da Assembleia Legislativa de Minas, Tadeuzinho Leite (MDB) tenta a todo tempo desvencilhar da pecha de ser político de direita ou de esquerda. A boa convivência com o Governo de Zema (Novo) o coloca próximo da direita em Minas. Por outro lado, o alinhamento com o grupo da esquerda deixa a imprensa que este é o caminho escolhido. Primeiro foi a parceria com o senador Rodrigo Pacheco (PSD) que passou a ser o queridinho de Lula (PT) e nome escolhido pela esquerda para disputar o Governo de Minas. O interessante na história é que nesta terça-feira (9) o presidente do PT Nacional, Edinho Silva, declarou para a imprensa que caso Pacheco não aceite a empreitada o nome da preferência da esquerda é de Tadeuzinho, já que nem a prefeita de Juiz de Fora Margarida Salomão (PT) e nem a prefeita de Contagem, Marília Campos não aceitam a empreitada.
Tadeuzinho Governador
O ditado de que “se não tem tú, vai tu mesmo” retrata fielmente o que vem acontecendo no momento com o PT em Minas Gerais. Até agora ninguém aceitou ser candidato ao Governo de Minas pela agremiação. Recentemente Rodrigo Pacheco declarou que vai pendurar as chuteiras. Num segundo momento, no mês passado, o presidente nacional do PT, Edinho Silva, esteve em Belo Horizonte para convidar o ex-prefeito, Alexandre Kalil a ser o representante do partido no processo eleitoral. De pronto não aceitou dizendo que se for candidato não será pela embarcação petista. Agora o dirigente petista coloca na mídia o nome do deputado estadual Tadeuzinho Leite que prefere o silêncio.
História de Montes Claros
Quem passa pela Praça Coronel em Montes Claros vai dar de cara com um cartaz da venda do prédio onde funcionava o antigo Cine Coronel. A moral da história é que as pessoas da minha geração, carregam nostalgia e a imagem dos bons tempos onde nos finais de semana o divertimento era assistir os filmes no Cine Montes Claros, Coronel, ou Ipiranga na região dos Morrinhos. A modernidade transferiu este lazer para os dois shoppings da cidade.
Paulo Braga
Tem ouvido de várias lideranças políticas e inclusive vereadores de que não estão encontrando no Executivo a mesma facilidade do período em que o jornalista e hoje advogado, Paulo Braga respondia pela articulação na administração do prefeito Humberto Souto. A conversa é de que as coisas não andam e uma simples demanda demora ser resolvida, ou obter resposta.
Copasa sendo Copasa
Não acredito que com a privatização da Copasa a prestação de serviço a população será pior do que já acontece hoje. Além das queixas pelo não atendimento de questões simples, ou a demora em resolvê-los, a empresa simplesmente não responde os questionamentos a ela dirigidos. Um exemplo claro é a falta de informação em relação a obra que está sendo realizada na Avenida Sidney Chaves que já está completando dois anos e a população sequer sabe quando terá seu capítulo final, ou seja, sua conclusão.