Havia uma expectativa de que o ex-deputado estadual e atual secretário de Meio Ambiente de Belo Horizonte, Zé Reis, voltaria às urnas no próximo ano como candidato a prefeito de sua cidade, Bonito de Minas. Tal possibilidade foi descartada e existe sim a chance de entrar na disputa em 2024, mas seria como candidato a vereador por Belo Horizonte em chapa cujo candidato na majoritária seria o ex-deputado Marcelo Aro. Pode até em primeiro momento parecer fora de lógica, mas caso coloque em prática o plano o objetivo é ganhar mais eleitores na capital mineira já pensando no pleito eleitoral de 2026.
Edmárcio Leal
O ex-prefeito de Matias Cardoso, Edmárcio Leal garantiu que retorna às urnas nas eleições de 2024. Num primeiro momento existia possibilidade que tal projeto fosse implantado no vizinho município de Jaíba, onde ele também é bem avaliado pelo eleitorado. Entretanto, será candidato mesmo em Matias Cardoso, onde tudo indica que não encontrará dificuldade de retornar a direção do município.
Federação
O jovem Fernando Daymon que responde pelo PSDB em Montes Claros informou à coluna de que foi indicado pelo PSDB de Minas para presidir a federação. Ele explicou que vai se reunir com o Cidadania, para discutir a indicação dos integrantes da federação. Cada partido irá apresentar 15 nomes. Em conversa com integrante da estrutura do Cidadania, este informou que ainda não tem nada decidido em relação à coordenação do grupo no município, o que será feito após reunião. Deixou entender que os vereadores da agremiação não abre-mão da disputa pela coordenação dos trabalhos.
Varzelândia
A prefeita de Varzelândia, Valquíria Cardoso (MDB) afirmou que determinou que cada secretaria do município o corte de 10% dos gastos para evitar que seja obrigada a demitir , ou afetar o salário dos trabalhadores. O responsável pelas medidas têm sido a drástica queda no repasse do FPM. Comentou quequem assumiu em 2012 “comeu o pão que o diabo amassou”, durante o governo de Fernando Pimentel (PT) e que passa a viver os mesmos problemas com a atual administração federal.
Sexo oposto
Não se trata de posição homofóbica, mas entendo que é preciso que tanto o Congresso Nacional, como o próprio TSE esclareça como fica, na atual realidade que vivemos, a aplicação do ponto da lei eleitoral que determina que 30% da chapa deve ser composta por sexo oposto. Até então, como a maior dificuldade dos partidos era em conseguir mulheres candidatas, agora fica dúvida em relação às pessoas que se identificam transexuais. Certamente a Justiça deve levar em consideração, o que consta no documento daqueles que fizeram mudanças. Vale ressaltar que transexual é uma pessoa que não se identifica com o sexo biológico com o qual nasceu.