Leitor encaminhou pedido querendo saber se haverá debate na TV em Montes Claros e uma avaliação de como anda a corrida na disputa majoritária e proporcional. Em relação ao debate, o único programado oficialmente e que é do conhecimento deste jornalista está marcado para o próximo dia 3 de setembro, quinta-feira, às 22 horas na InterTV Grande Minas. Vão participar do debate Guilherme Guimarães (UB), Paulo Guedes (PT), Ruy Muniz (PSB), Délio Pinheiro (PDT) e Maurício da Santa Casa (PL). O candidato Fábio Máquina está fora do debate pelo fato do seu partido, o PMN, não contar com representação no Congresso Nacional. O espaço que terá será uma entrevista na emissora no sábado (5). Em relação à corrida eleitoral, a pretensão é fazer uma avaliação dos que estão realmente na disputa proporcional a partir do dia 16, quando encerra a análise por parte da Justiça Eleitoral dos pedidos de candidatura. Quanto a disputa na majoritária entendo que nesta mesma data já é possível fazer um prognóstico do que vai acontecer.]
Entrevista dos candidatos
Outra informação em relação ao processo eleitoral é que a InterTV definiu entrevistar por um tempo de 20 minutos, no MGTV primeira edição, os candidatos, Guilherme Guimarães (UB), Paulo Guedes (PT), Maurício da Santa Casa (PL), Délio Pinheiro (PDT) e Ruy Muniz (PSB). A ordem das entrevistas será feita através de sorteio.
Horário eleitoral
Os telespectadores devem ter estranhado o fato do candidato a prefeito por Montes Claros Délio Pinheiro (PDT) não ter aparecido no primeiro dia do programa eleitoral gratuito da TV. A informação levantada pela coluna é de que a coordenação de sua campanha não entregou o material dentro do tempo estabelecido pela Justiça Eleitoral.
Falta de pesquisas
Vários eleitores querendo saber porque não está sendo registrado o pedido de pesquisa na disputa majoritária em Montes Claros. Primeiro que nenhum órgão de imprensa ou particular se mostrou interessado. Já a situação dos candidatos é outra: O candidato que lidera as pesquisas não interessa para não correr o risco de durante a campanha diminuir os índices de forma a demonstrar que vem caindo nas intenções de voto. Já os outros candidatos não registram por estarem atrás nas pesquisas e também poderão mostrar fraqueza no processo. É fato de que quando o processo estiver consolidado, as pesquisas vão surgir.
Maquiando número
O problema das pesquisas de consumo interno é que os números são restritos ao candidato que encomendou e o coordenador da campanha. Os divulgados extraoficialmente não são reais e a intenção é demonstrar que está na disputa direta. Tenho recebido várias informações neste sentido, mas em respeito ao leitor prefiro nem comentar.