No dia 7 de setembro comemorou-se o segundo centenário da Independência do Brasil; um grande acontecimento para o povo brasileiro aliado a um outro grande acontecimento que são as eleições 2022, quando serão escolhidos o presidente da República Federativa do Brasil, o governador, os deputados federais e estaduais e os senadores. Tudo isso para que o país seja próspero e, para que a família, a escola e a igreja experimentem um viver pleno da liberdade em Deus.
Quando Deus é aclamado pelo povo e o seu poder se faz sentir, a Pátria, a escola e a igreja tornam-se expoentes para a garantia de um povo. Se não buscamos a Deus, a família enfraquece, a escola se empobrece e a igreja se desvanece tornando as pessoas incapazes de sequer reivindicar, quanto mais de escolher seus governantes, através do voto. Daí o valor e a beleza do voto.
O voto é muito importante. Ele é a expressão de nossa própria personalidade, é a manifestação inexorável de nossa consciência, é a declaração pública da dignidade de um povo.
O exercício do voto é um ato muito sério, tão sério, quanto o exercício de um mandato; por isso, ao votar o cidadão deve ser criterioso na escolha de seus candidatos. O exercício do voto é um ato altamente democrático e só no exercício fiel e incoercível deste ato será fortalecida a semente da democracia no seio de um povo.
Que sejamos conduzidos por normas seguras, para encontrarmos o caminho da justiça, do amor e da paz. Nada de subornos e de outros interesses escusos.
O exercício do voto é um ato de libertação para que Deus seja o primeiro e o único, o construtor de pontes, que nos unam e nos façam entender o valor da Pátria, da família, da escola e da igreja no contexto de fé, da esperança, da caridade e do amor.
Nossos antepassados deixaram lições preponderantes quanto ao governo do patrimônio público. Rui Barbosa foi um grande patriota; foi um dos vultos da abolição da escravatura, foi escritor por excelência, foi um grande orador; chegou a representar o Brasil num Congresso, em Haia, na Holanda. E de lá ele saiu com o título de Águia de Haia, porque voou muito mais alto do que eles esperavam. Grande Rui Barbosa!
As palavras a seguir são dele para o momento histórico – político em que estamos vivendo:
“O comunismo não é a fraternidade; é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do Evangelho, bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá trégua à ordem. Não conhece a liberdade cristã.
Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade.
Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador.
GRANDE RUI BARBOSA!