“Eu me amo com muita festa”. O Narcisismo é um conceito da psicanálise que define o indivíduo que admira exageradamente a própria imagem e nutre uma paixão excessiva por si mesmo. Narcisista é a pessoa que está completamente centrada em si própria e em sua aparência, uma fonte de admiração para si mesma.

O egocentrismo é a qualidade, condição, caráter ou estado de espírito do egocêntrico; é o mesmo que egoísmo. Na psicologia é o conjunto de atitudes ou comportamentos indicando que um indivíduo se refere essencialmente a si próprio. Tem origem no Grego, sendo a junção de egôn e kêntron, que significa “eu no centro”. 

A pessoa sente que o mundo existe para servi-la, uma característica da segunda infância. Há uma exaltação exagerada da própria personalidade. O termo se centra no ego, isto é, no eu. Sua egotrip é explosiva.

No egoísmo há um amor exagerado aos próprios interesses a despeito dos de outrem; exclusivismo que leva uma pessoa a se tomar como referência a tudo. Há falta de altruísmo com apego excessivo às próprias vontades; é comportamento da pessoa que não tem consideração pelas necessidades alheias; nomeia o amor-próprio elevado, que conduz o indivíduo a olhar apenas para suas opiniões, interesses e necessidades.

O hedonismo é cada uma das doutrinas que determinam o prazer como bem supremo, a finalidade e fundamento da vida, embora não explicite o conteúdo e as características desse pleno aproveitamento, assim como os meios de obtê-lo. Por extensão seria um modo de vida dedicado ao deleite.

Orgulho excessivo, altivez e arrogância são sinônimos de soberba. Grande poder ou influência; opressão, despotismo são o significado de prepotência.

Nessas palavras acima há autoconfiança, ou seja, um bom grau de segurança em suas habilidades. O amor-próprio ou autoestima, o mesmo que vaidade, orgulho e presunção elevados estão presentes. Os excessos são nocivos e aqui podem indicar delírios de grandeza, que são fortes crenças de ser mais bonito, mais rico, mais inteligente, mais importante, mais poderoso, mais famoso do que realmente é. Esse tipo de delírio pode fazer parte de um arsenal para vencer a insuspeitada baixa autoestima.

Quem identifica em si esses comportamentos não os vê em excesso e sim como características positivas.

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