Sopra um vento forte de mudança na política de Montes Claros-MG. Até o grupo situacionista percebe a transformação no humor do cidadão montes-clarense. A frase : " Humberto é Humberto! Guilherme é Guilherme! Nunca foi tão atual. Sem o escudo do ex-prefeito que teve seus correligionarios afastados do poder o atual governo tenta carimbar o prefeito Guilherme como gestor. Mas a sombra da incerteza assusta o futuro político governista.
Trinca e rachadura I
Hoje em Montes Claros-MG uma trinca pode virar uma rachadura entre o quarteto político: prefeito Guilherme Guimarães (UB) , vice-prefeito Otávio Rocha (PP) , deputado federal Marcelo Freiras (UB) e o estadual Arlen Santiago (Avante). A disputa por espaço nos bastidores e a eleição de 2026 tem mexido com articulações nos bastidores de olho na batalha da disputa municipal de 2028.
Trinca e ŕachadura II
Os deputados Marcelo e Arlen no fundo até gostam dos elogio em público do mandatário do poder em Montes Claros-MG. Mas o que eles querem mesmo são votos. Caso não caiam em 2026, a história muda de figura. A trinca pode virar uma rachadura profunda.
Os milhões do fundo
Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral , só neste ano os partidos(TSE) receberam quase R$ 385 milhões do fundo partidário.
Com a maior bancada na Câmara Federal o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro já recebeu em torno de R$ 64 milhões.
PT
O PT , recebeu R$ 46,7 milhões. PV e Rede, as menores legendas, receberam pouco mais de R$ 1 milhão por mês.
Rigor
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter em vigor a norma do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que proíbe o registro de candidatura de políticos que não prestarem contas de suas campanhas.
Disputa em Minas
Depois de um tempo em silêncio o ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, sem partido, assume em rede social que é pré-candidato ao governo de Minas.