A menos de um ano das eleições cresce a preocupação dos aliados com a falta de organização da pré-campanha dos deputados próximos ao prefeito Humberto Souto. Eles acham que Souto está pouco interessado em se envolver com o projeto.
Distante do povo
Nunca na história de Montes Claros um prefeito ficou tão distante do povo. Há quase dois anos sem pisar na prefeitura, Humberto Souto continua aproveitando a popularidade das obras inacabadas em casa, no conforto do lar.
Efêmero
Assim como a popularidade, o poder é efêmero, passageiro. Só obras não sustentam governo, o povo quer emprego, saúde, educação, social, comida, diversão e arte.
Pós-pandemia
Quais são os projetos da Prefeitura de Montes Claros pós-pandemia? Até agora, ninguém sabe.
Sem ressonância
A Câmara Municipal de Montes Claros precisa ser a caixa de ressonância dos problemas do cotidiano do montes-clarense. Necessita debater os temas que afligem a população. Debater geração de emprego, saúde, educação, emprego, social, transporte público, abandono das praças, lixo, dengue. A Casa Legislativa precisa reproduzir os anseios dos cidadãos na tribuna do Poder Legislativo.
Migalhas
A Câmara Municipal não pode depender do Executivo para agir, tomar atitudes. Os poderes são harmoniosos, porém, independentes. A independência é que traz o equilíbrio e ações importantes para o crescimento contínuo do município. A Casa do Povo não pode se contentar com migalhas, a democracia exige protagonismo.
Vale-gás
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que institui o auxílio gás. Os beneficiários de baixa renda receberão, a cada dois meses, o valor correspondente a pelo menos 50% do preço médio nacional. No entanto, o pagamento ainda não tem data para começar.