Está claro o interesse da administração municipal de Montes Claros em assumir 37 escolas da rede estadual em troca de R$ 250 milhões: fazer caixa para a eleição de 2024, deixando uma bomba-relógio que vai explodir no colo dos futuros sucessores. No ar! Como serão gastos esse dinheiro? Quem vai fiscalizar? Já que a máquina administrativa virou um rolo compressor quando o assunto é dinheiro público. Basta lembrar dos milhões que vieram para combater A Covid-19 e, até hoje, ninguém sabe o destino. Cadê o dinheiro? Como foi gasto? Os mesmos questionamentos vão se repetir. Qual o custo mensal para manter a estrutura das escolas? Como manter os alunos absorvidos do Estado? Ou seja, são questões que precisam ser discutidas. Já que a Prefeitura de Montes Claros trocou, em tese, ativo por um passivo que vai asfixiar o município.
Revolta
Os educadores estão revoltados. Afirmam que os pais ainda não perceberam a gravidade da decisão do governo Humberto Souto.
Sucessor
O cenário está claro! Humberto Souto está fazendo caixa com a clara intenção de fazer o sucessor em 2024.
Fumaça
Onde tem fumaça há fogo. E o nome da sua sucessão é o vice, Guilherme Guimarães.
Renúncia
Nos bastidores do grupo situacionista, há quem tenha certeza que Humberto Souto renuncia um ano antes da próxima eleição municipal, com o caixa cheio de milhões para o vice assumir uma prefeitura com os cofres abarrotados de dinheiro.
Desgaste
Com 87 anos, Humberto Souto sabe que pode assumir todo o desgaste de um governo que não enfrentou os gargalos da saúde, menosprezou a educação, o social, a arte, cultura e o esporte.
Sem diálogo
Sem pisar os pés na prefeitura há mais de dois anos, Humberto Souto administra virtualmente a maior cidade do Norte de Minas, sem ouvir ninguém.