A Anvisa aprovou o uso de mais um medicamento injetável para reduzir a obesidade e o excesso de peso. O princípio ativo da injeção é a “semaglutida”, uma substância semelhante ao hormônio GLP-1, que produz naturalmente no intestino e aciona o sistema nervoso, causando uma sensação de saciedade. Segundo informações no site da Anvisa, a injeção da semaglutida deve ser aplicada apenas uma vez na semana e deverá ser receitada por um médico especialista. A pesquisa feita pelo laboratório que produz a medicação, mostrou que o medicamento promoveu uma redução média de 17% do peso corporal. Mesmo após a aprovação, ainda não tem previsão da comercialização do medicamento no Brasil.
Qual a melhor época para comprar bike?
Geralmente, o mês de janeiro é um bom mês para encontrar bons preços em muitas coisas. Já para outros itens, é melhor esperar um pouco e aproveitar as promoções que surgem no decorrer do ano.
E as bicicletas, qual o melhor momento para a aquisição ou troca?
Pois bem, venho acompanhando o mercado das bikes por um bom tempo e pude concluir que os meses de dezembro, janeiro e fevereiro podem ser uma boa pedida.
Isso porque, nessa época, as lojas estão fazendo a troca de estoque dos lançamentos devido ao crescimento excessivo no mercado e buscam vender os modelos de anos anteriores.
Outra importante observação durante este período: as pessoas têm mais contas a pagar, como matrícula escolar, gastos de fim de ano e viagens, o que induz os lojistas a fazerem boas ofertas e condições.
Fica a dica.
Carros elétricos vão salvar o mundo?
Quem lê a coluna sabe que sou um grande entusiasta e defensor do meio ambiente enquanto modal promissor para a nossa mobilidade urbana.
E o mercado, em busca de soluções para preservar o planeta, segue um longo caminho pelas mudanças, substituindo motores a combustão pelos elétricos. E muitos são os questionamentos: em longo prazo, elétricos realmente polui menos? Esta aí, um engano, em certificar que um carro a bateria tem emissão zero. A fabricação de ambos (combustão e bateria) peca na emissão de gases poluentes. Entretanto, a fabricação do elétrico produz poluição dupla do meio ambiente: para fabricá-lo e para descartar suas baterias. Neste caso, o Brasil esta à frente com a utilização do etanol por considerar uma energia “limpa” – já provou que polui menos que um carro elétrico.
