Marchando rumo ao destino, para o desforço imediato do cumrpimento da missão atribuída pela hierarquia da vida. Caminham todos que compartilham de sonhos comuns com destinos diferentes. Essa é a vida em sociedade. Inevitávelmente iremos constituir uma parte indissociável de tropas táticas de pessoas que pela operação báscia do exercício do cotidiano, acabam conquistando a lógica inefável de quem bradou por um futuro melhor e colheu a recompensa inevitável.
E nessas tropas, que iremos fazer nossos pactos de sangue, nossas amizades, e aprenderemos a respeitar o esforço alheio, que também buscando se encontrar, acaba encontrando uma função social que orgulha a Deus por bordar nossos destinos com o máximo de esmero e dedicação.
A tropa reconhece todo tipo de sinal hierárquico que conduz ao objetivo em comum, a tropa, nada mais é do que a extensão de cada um interagindo com a sociedade ao seu redor. E nas trincheiras da desesperança, sempre encontraremos amparo daqueles que compõem as forças não armadas da guerra contra a anarquia e a indignidade, somos colmatados pelo espírito comunitário de produzir e consumir o que é produzido.
Por isso, não rejeitamos a luta, mesmo quando as forças próprias estão exauridas, pois sabemos que o sorriso alheio, o amparo dos pares, e o impulso dos tutores irá sempre nos conduzir até a maresia da paz de si mesmo consigo mesmo. Nessa guerra da vida, as tropas que marcham junto a nós, estarão sempre atuando de formas discretas e indiscretas, em prol da resolutiva determinação do que é finalmente, o tratado de paz com a incerteza do êxito mundano.
Escolham bem suas tropas, pois sempre que estiverem desamparados, restará para ti, sempre a possibilidade de sinalizar no rádio, “câmbio, câmbio, câmbio, do comando para capital, qual o relatório?” Lá, encontrará os amigos, que formam a tropa que marcha inevitavelmente rumo ao próspero destino de quem tem fé e acredita na mudança.