Acabo de voltar de uma viagem rumo ao conhecimento, usando como meio de transporte o excelente filme sobre o famoso grupo de Rock Queen.
Ele me levou para dentro do Estádio de Wembley, Inglaterra no ano de 1985, onde fui recebido pelo icônico vocalista Freddie Mercury, no dia em que o Queen precisou de apenas 20 minutos para mudar a história do Rock.
Fui logo pedindo para ele:
_ Por favor, me ensine algo que eu ainda não saiba e tenha o poder de mudar a minha vida para melhor.
Ele me mostrou várias passagens de sua vida, repleta de crises (quando ele chegou a afirmar que ser humano é uma condição que necessita de uma certa dose de anestesia) e de sucessos.
Abaixo destaco as lições positivas que extraí de sua breve história de vida:
A Pressão cria Lendas!
Desde o nascimento, ele sofria muita pressão na pele de uma pessoa excluída e discriminada pela sociedade, primeiro como um filho de indianos nascido no Zanzibar, depois como um mero ajudante de cargas num aeroporto até superar várias decepções profundas e se transformar numa lenda como o primeiro Super Star africano da História.
Nunca deixe outra pessoa dizer quem você é!
Aconteça o que acontecer, nunca se curve.
Sempre zombado e ridicularizado pelas pessoas que insistiam em rotulá-lo negativamente por causa de sua origem humilde ou por causa de sua arcada dentária avantajada, ao invés de dar permissão para que seus críticos o destruíssem, ele transformou cada crítica, cada suposto defeito numa alavanca para a formação de sua personalidade vencedora.
Descomoditize-se! Crie e Inove diariamente!
Para não se transformar num velho dinossauro obsoleto naquilo que você faz, crie e construa coisas novas em série, fazendo aquilo que você gosta muito e gostando muito do que você faz.
A cada novo álbum e novo show, o Queen introduzia mudanças revolucionárias no ritmo, no visual e no jeito de abraçar seus fãs.
Construa uma marca memorável e eterna!
Freddie Mercury foi um ás na criação de sua marca, desde a mudança de seu nome até a alteração da identidade da banda de Smile para Queen.
Usou sua arte em prol da inclusão dos mais excluídos seres humanos do planeta e mostrou que marca boa é aquela que consegue gerar emoções positivas em seus fãs, fazendo com que eles se incendeiem por dentro sem se queimarem devido a água que suas músicas colocam no cantinho do olhos dos que as escutam.
*Palestrante, Consultor e Fundador do Blog do Maluco