No primeiro semestre deste ano foi divulgada pela imprensa e viralizada nas redes sociais mensagem do próprio presidente Bolsonaro dando conta de que visitaria Montes Claros neste mês de setembro. A coluna apurou junto a fonte no Palácio do Planalto que, em decorrência de diversos fatores, a agenda caiu e que a princípio foi cancelada. Se virá em outra oportunidade, é o que queremos saber. Quando do anúncio da agenda na região, o presidente apareceu ao lado do suplente de deputado General Mário Araújo.
Encontro político
O presidente do Cimams, Valmir Morais de Sá, informou à coluna que está agendada para o próximo dia 27, às 9h, reunião na sede da entidade com a presença do senador Carlos Viana, do diretor do Senado Alexandre Silveira e de deputados estaduais e federais votados na região. O encontro também terá a participação da Amams, Ammesf e da Codanorte. O dirigente do Consórcio ressaltou que estarão em discussão vários assuntos relacionados aos interesses do Norte de Minas, como obras, emendas parlamentares e projetos.
Caminhada patriótica
Está sendo anunciado para este sábado, em Montes Claros, ação denominada de Caminhada Patriótica da Família Cristã. O evento está programado para as 8h30. Chama a atenção o fato de a mensagem lançada nas redes sociais não apresentar responsáveis pela coordenação. Tudo indica que o movimento tenha também cunho político.
Novela Reforma Política
Já temendo que a proposta seja rejeitada pelo Senado, a Câmara Federal concluiu, na noite de terça-feira, a votação em segundo turno da reforma eleitoral. A PEC agora será analisada pelo Senado, que deve rejeitar a proposta de retorno da coligação proporcional. Na minha opinião, um ponto importante é o que restringe o alcance das decisões ao TSE sobre as eleições, preservando a independência de cada poder.
Pesquisas eleitorais
Por questões de conveniência, estamos assistindo à divulgação de pesquisas de intenção de voto que nem de longe se aproximam da realidade, ou de projeção futura. Agora mesmo, divulgaram levantamentos em que, em um segundo turno da eleição presidencial, Bolsonaro perderia por mais de 10% para Lula (PT), Ciro Gomes (PDT) e por uma margem menor para Dória, Sérgio Moro. Venceria apenas o ex-ministro Mandetta e o governador Eduardo Leite (RS) por uma votação dentro da margem de erro. Sem apontar quem venceria, ou vencerá o pleito, não é preciso ter bola de cristal para analisar que, nos holofotes da eleição, hoje só aparece Bolsonaro e o ex-presidente Lula.
Pré-candidato
O senador Carlos Viana deve mesmo, ainda este ano, abandonar as fileiras do PSD e buscar legenda em partido que abrigue sua candidatura ao governo de Minas. Amanhã detalharemos o assunto.