Cadê o remédio?

21/03/2018 às 09:16.
Atualizado em 03/11/2021 às 01:57

Um dos grandes avanços do Brasil é o Sistema Único de Saúde (SUS), que se destaca mundialmente por garantir acesso integral, universal e gratuito a toda a população. Além de atendimento em consultórios e hospitais, nas diversas especialidades médicas e cirúrgicas, o SUS mantém ainda programas que garantem a distribuição gratuita de medicamentos, desde as drogas da farmácia básica até remédios para doenças que exigem tratamentos de complexidade, como o câncer. No papel, o sistema de saúde e os programas de distribuição de medicamentos parecem perfeitos, mas a realidade é outra. Faltam recursos e a gestão pública deixa a desejar, mostrando que são necessários ainda avanços para conquistamos uma Saúde de qualidade.

A situação vivida hoje pelos moradores de Montes Claros, onde faltam remédios da farmácia básica em 140 postos da saúde, é um exemplo de descaso com a população. Além de não encontrar os remédios, eles queixam-se da falta de telefones e informações na Internet para saber sobre a disponibilidade ou não dos medicamentos nas unidades, o que os obrigando a se deslocar por grandes distâncias. Muitos com a saúde frágil.

O prefeito Humberto Souto (PPS) admitiu à reportagem de O Norte a escassez nos 140 postos. No entanto, a população não sabe ainda porque e quando terão as prateleiras das farmácias abastecidas. Muitos medicamentos são de uso contínuo, ou seja, as doses não podem ser interrompidas, caso contrário o quadro de saúde se complica, gerando mais demanda de atendimento nos postos. Portanto, é mais que urgente uma solução.

O prefeito Humberto Souto (PPS) admitiu à reportagem do Jornal o Norte a escassez nos 140 postos
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