Sem inovação e projetos importantes, até agora o prefeito Humberto Souto (PPS) continua fazendo a velha política. Só pretende dar o ar da graça no ano eleitoral, quando tentará recuperar a popularidade e buscar apoio para os seus candidatos. Resta saber se o montes-clarense, que até agora está comendo o pão que o diabo amassou, vai aceitar esse tipo de estratégia política.
Fundo atrasa reforma política
Não soou bem a proposta da reforma política que pretende criar um fundo de financiamento eleitoral no valor de R$ 3,6 bilhões. A repercussão negativa perante a opinião pública está impedindo a aprovação da reforma política pela Câmara.
Sem recursos, não há campanha
Sem recursos e base eleitoral como um candidato a deputado vai cobrir os custos mínimos de estrutura de campanha. Como, por exemplo, manterá carros de campanha com motoristas, combustíveis, pregadores de cartazes, distribuidores de panfletos, alimentação, hospedagem, nos municípios que ele pretende atuar? Sem financiamento e recursos, fica praticamente impossível viabilizar a campanha com chances reais de vitória.
PP também mudará de nome
Partidos mudam de nome para deixar transparecer que é novo. O partido Progressista (PP) será mais um a mudar de nome, nessa nova onda de nomenclaturas de partidos no Brasil. A legenda passará a se denominar Progressistas.
Caixa reduz financiamento
A Caixa Econômica Federal reduziu os limites de financiamento para imóveis novos de 90% para 80%, e usados de 70% para 60%. A mudança abrange financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) – programa Minha Casa, Minha Vida e linhas Pró-Cotista e CCFGTS – e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE).
Salário mínimo gera polêmica
O governo entrou em campo para desmentir boatos de que teria reduzido o salário mínimo. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, gravou um vídeo esclarecendo que o valor efetivo do piso do soldo só será conhecido em dezembro, e que as projeções de queda de R$ 10 no salário mínimo aconteceram por conta da queda da inflação. “Não é verdade que o governo reduziu o salário mínimo. O que está valendo hoje, para 2017, é o salário mínimo de R$ 937, e para 2018 vale o que está na lei. Ou seja, o salário mínimo será reajustado pela inflação”, disse Dyogo em vídeo.
DEM de olho nos tucanos
Com o PSDB em crise, membros do partido ligados ao senador Aécio Neves (MG) passaram a ser sondados pelo DEM, principal aliado no plano nacional, que tem tentado se expandir com insatisfeitos de outras legendas.