Entrou em vigor a lei que dispensa reconhecimento de firma e autenticação de cópias de documentos em órgãos públicos da União, estados e municípios.
Sem prazo
Em entrevista ao programa Canal Livre da Band, o governador eleito de Minas, Romeu Zema, foi enfático em dizer que não existe prazo para colocar o salário do funcionalismo público estadual em dia.
Pode azedar
A estratégia de Bolsonaro de ignorar os partidos e fazer negociações diretas com as bancadas temáticas (evangélica, ruralista e segurança) pode gerar conflito com o sistema representativo dos partidos no Congresso Nacional.
Baixar a bola
Tem gente que ganhou a eleição que precisa baixar a bola. Não tomaram nem posse ainda e já estão deslumbrados com o poder.
Tesoura
A Caixa Econômica Federal resolveu cortar o número de funcionários com a nova etapa do Programa de Desligamento de Empregado (PDE), cujo período de adesão vai até 30 de novembro. A ideia é que 1,6 mil funcionários deixem o banco.
Presidência
Nos bastidores, cresce o nome do deputado Agostinho Patrus (PV) para disputar – com chances de vitória – a presidência da Assembleia Mineira.
Baixa
Principal nome do projeto de comunicação via internet que levou Bolsonaro ao poder, Carlos Bolsonaro deixou irritada a equipe de transição, insistindo que a comunicação deve continuar sem a mídia tradicional.
Tocaia
No Congresso, os deputados estão na tocaia, deixando Bolsonaro à vontade até ele tomar posse. Depois vão aguardar os projetos chegarem à Casa para, aí sim, iniciar as negociações.
Colarinho branco
O Supremo Tribunal Federal concluirá amanhã o julgamento sobre o decreto de indulto assinado pelo presidente Temer. Em decisão liminar, o ministro do STF Luís Barroso suspendeu trechos da liminar que beneficiaria presos por crime do colarinho branco (condenados por corrupção).
Jogo duro
Indicado para a Secretaria de Assuntos Fundiários, Nabhan Garcia jogará duro contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Disse que não vai negociar com quem invade propriedade.
Adivinha?
A primeira legenda a pressionar o presidente eleito, Jair Bolsonaro, por cargos foi justamente o PSL, seu partido.