No primeiro momento, depois das convenções partidárias, os nomes do ex-prefeito Ruy Muniz (Progressistas) e do atual prefeito, Humberto Souto (Cidadania), esquentaram a discussão política. Os dois foram protagonistas no segundo turno da eleição de 2016. O filme deve se repetir.
Novos ventos
O staff do prefeito Humberto Souto (Cidadania) está assustado. Dados para consumo interno projetam uma eleição com característica diferente de quatro meses atrás. Há apreensão na mudança de rumo.
Quem é o candidato?
Com o prefeito em casa, sob cuidados médicos, a equipe de marketing de Humberto Souto vai trabalhar a imagem do vice, Guilherme Guimarães. O problema é como o montes-clarense interpretará a estratégia: vota em Souto ou no vice para prefeito?
Sapo não foi digerido
O PSD, partido do depurado estadual Gil Pereira, não digeriu o sapo empurrado goela abaixo pelo grupo situacionista. Além de Humberto Souto tirá-lo da chapa, excluiu a legenda da articulação política, com a exclusão do atual vice-prefeito, Adauto Marques, do contexto político.
Novo cenário
O lançamento de várias candidaturas a prefeito de Montes Claros criou um novo cenário político. O quadro promete criar disputa acirrada na corrida eleitoral.
Estranheza
Decisão do MDB deixa a legenda numa situação inusitada em Montes Claros. Distante do atual governo por uma questão histórica, se alia à reeleição de Humberto Souto num gesto confuso, causando estranheza no jogo político do município.
Receio petista
O PT de Montes Claros está receoso com a candidatura da deputada petista Leninha. Estão receosos com a largada. O isolamento com a falta de aliança está tirando o sono da coordenação política.