Deputados que apoiarão o prefeito ausente de Montes Claros, Humberto Souto, estão preocupados com a falta de articulação do governo. Sem sinais claros (atitudes). Acreditam que o fato de continuar em casa, em stand by, além de prejudicar sua popularidade pode causar consequências negativas na eleição de 2022.
Verba turbinada
O orçamento aprovado no Congresso reservou R$ 903 milhões para o governo Jair Bolsonaro gastar com publicidade em pleno ano eleitoral.
Primeiro passo
A partir de janeiro, o senador Rodrigo Pacheco pretende começar a se reunir com especialistas de diversas áreas a fim de discutir propostas para um plano de governo e anunciar pré-candidatura à presidência do país. Resta saber se a largada não será tarde demais.
Subserviente
Administrando de maneira virtual, o prefeito ausente de Montes Claros, Humberto Souto, continua preocupado em fazer caixa deixando os secretários subservientes às suas ordens. Até agora, o governo não apresentou nenhum projeto importante para o segundo mandato.
Renúncia
O calendário eleitoral divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) detalha que o presidente da República, as governadoras, governadores de Estado e Distrito Federal e as prefeitas e prefeitos devem renunciar a seus respectivos mandatos caso pretendam concorrer a outros cargos até 2 de abril.
Disputa
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, deve renunciar ao cargo para disputar o governo de Minas, em 25 de março de 2022, data do seu aniversário (63 anos).
Desfiliação no MDB
Nem bem entrou no MDB, o senador Carlos Viana já provocou forte rejeição em setores tradicionais do partido que falam em deixar a legenda, caso Viana permaneça. Deputados poderiam migrar para o PSD ou PSB.