O descaso com a Praça da Matriz beira o absurdo em Montes Claros. Sem justificativa plausível, o governo Humberto Souto ignora o espaço público, que está abandonado há mais de um ano. O lugar central é o retrato do desleixo com o patrimônio do povo e com a história da cidade.
Descaso
Enquanto a população menos favorecida passa necessidade, a Prefeitura de Montes Claros insiste em não reabrir o Restaurante Popular. É lamentável!
Favas contadas
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), precisa abrir o olho, caso queira ser governador de Minas. Sem agenda no interior, seu adversário, o governador Zema (Novo), continua ocupando espaço e liderando todas as pesquisas. Kalil precisa sair da cadeira e rodar o Estado, caso contrário, a reeleição de Zema será favas contadas.
Eleições
Contagem regressiva. No dia 2 de outubro de 2022, os brasileiros voltam às urnas para escolher presidente da República, governadores, senadores, deputados estaduais e federais. Ou seja, em menos de um ano.
Verba partidária pública
Saiba como os partidos têm acesso aos recursos públicos destinados às siglas. Ao contrário do que se imagina, o total de votos obtidos na Câmara dos Deputados não é o principal critério para distribuir o fundão. A votação total da Casa Parlamentar é usada para definir 35% desses recursos. Uma fatia de 48% é definida com base no tamanho da bancada na Câmara. Há ainda uma faixa de 2% dividida igualmente entre os partidos registrados e outra, de 15%, calculada com base nas bancadas no Senado.
Fundo Eleitoral
No caso do Fundo Eleitoral, o peso dos votos absolutos para deputado federal é maior: 95% do rateio é calculado com base nesse critério e 5% são repartidos em porções iguais entre as 22 legendas, siglas que não atingiram a cláusula de desempenho há três anos.
Fidelidade
Os recursos devem ser destinados à manutenção dos partidos para abertura de sedes e escritórios, para pagamento de pessoal, além de usado para a promoção de atividades de formação política, por meio de fundações partidárias.