Caso o governo Humberto Souto tenha realmente guardado milhões que deveriam ser gastos para salvar vidas no combate à prevenção da Covid-19 com o intuito de utilizar em outras áreas da gestão, isso pode se tornar um escândalo que precisa ser apurado nos rigores da lei.
Calada
Com vida não se brinca. A Câmara Municipal de Montes Claros simplesmente se mantém calada. Um silêncio estarrecedor diante de algo tão grave.
Mercê do Executivo
A Câmara Municipal de Montes Claros está sendo chamada de puxadinho do Executivo municipal, deixando de lado a sua mais importante função: fiscalizar cada centavo do dinheiro público.
Esclarecimento
Depois de uma enxurrada de crítica nas redes sociais, de um fato ocorrido na festa de casamento envolvendo secretário municipal, com fotos evidentes de pessoas não usando máscara, desrespeitando procedimentos de prevenção na luta contra o coronavírus, a Prefeitura de Montes Claros divulgou uma nota justificando as atitudes flagradas durante o evento.
Não convenceu
Como sempre, o governo Humberto Souto tratou o assunto de maneira trivial, chamando de ato politiqueiro, culpando terceiros. Ora, até o vice-prefeito recém-eleito, Guilherme Guimarães, estava nas fotos sem máscara.
Campanha prejudicada
O ato, no mínimo, teve comportamento equivocado da alta cúpula do poder municipal, causando revolta e indignação na comunidade e em setores importantes da economia da cidade que, irritados, expressaram indignação nas redes sociais. Deixando claro que, no decreto da prefeitura, pau que bate em Chico não bate em Francisco.
Prestar conta
Ao invés de prestar conta dos milhões que vieram para combater o coronavírus em Montes Claros, o governo Humberto Souto omite dados. Sem nenhuma prestação clara de cada centavo gasto, o dinheiro da Covid-19 transformou-se numa espécie de mistério que precisa ser desvendado.