Caro Reginauro Silva, editor de O NORTE DE MINAS
Em relação à matéria veiculada neste conceituado jornal nos dias 16/17 de outubro de 2010, assinada pelo repórter Rubens Santana, esclarecemos que alguns aspectos abordados não condizem com a realidade dos fatos:
1- A Casa do Artesão utiliza espaço no Shopping Popular, desde a criação deste, em acordo firmado com a Prefeitura Municipal ,com o objetivo de auxiliar no programa de políticas públicas, já que o dinheiro arrecadado com os produtos comercializados não tem fins lucrativos, e sim, sociais. Entretanto, a isenção é apenas de aluguel. A Casa do Artesão efetua mensalmente o pagamento da taxa de condomínio, em valor igual aos demais lojistas.
2- Cabe ao Prevmoc administrar o Shopping Popular e garantir, que o dinheiro arrecadado com o aluguel das lojas, seja vertido para os servidores inativos e pensionistas da prefeitura. Já o condomínio, retorna ao shopping por meio de benfeitorias e cumprimento das obrigações com os fornecedores e funcionários, que garantem o bom funcionamento e manutenção do espaço.
3- Os produtos de limpeza são adquiridos por meio de licitação, cuja documentação está na sede do Prevmoc e à disposição dos interessados.
4- Paulo César, o representante dos lojistas citado na reportagem, foi eleito democraticamente pelos próprios colegas e a sua eleição, assim como a dos demais membros da comissão, está registrada em ata. O poder do representante é apenas consultivo, enquanto as decisões são tomadas por voto em assembléia de lojistas. O mandato da atual comissão se estende até o mês de março de 2011.
Na pessoa dos nossos diretores Eurípedes Alves da Cruz e Antônio Carlos Câmara, agradecemos o espaço e nos colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos, lembrando que ética e transparência são valores imprescindíveis no desenvolvimento dos trabalhos do Instituto Prevmoc.
Márcia Vieira - Prevmoc - (38) 3229-3500