Através de parceria com as secretarias estadual e municipal de saúde, por meio do Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais - Pró-Hosp, a farmácia do Hospital Aroldo Tourinho é a primeira no Norte de Minas a iniciar o Cerca de treze mil reais foram investidos na informatização deste processo, que oferecerá uma segurança adicional ao paciente, devido a rapidez e eficácia do seu funcionamento e principalmente pela possibilidade de rastreabilidade de todos os medicamentos que o mesmo fez uso durante o seu internamento. Através do sistema informatizado, emite-se etiquetas de código de barras que informam o lote e a validade, possibilitando o rastreio e identificação de todos os produtos.
QUALIDADE
Para a provedora, professora Ruth Tolentino Barbosa, “a modernização da farmácia e a precisão das informações proporcionam um grande avanço na qualidade da assistência à saúde”. Cada medicamento é dispensado pela farmácia com todas as informações sobre o seu destinatário estampada na embalagem, além dos instrumentos médico-hospitalares para sua administração no horário prescrito. Esse método facilita a farmacovigilância hospitalar, que é a investigação da utilização dos medicamentos pelos pacientes hospitalizados, o que permite a verificação e análise de possíveis reações adversas e a interação ágil no bloqueio e rastreamento de qualquer lote de medicamento que venha a ser interditado pela - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. “O objetivo da farmácia do Hospital Aroldo Tourinho é sempre atender aos clientes internos e pacientes no menor tempo possível, com precisão, eficácia e segurança”, afirma a farmacêutica Denise Câmara Cordeiro.
ACESSO
Segundo Adriana Paculdino, coordenadora da farmácia do Hospital Aroldo Tourinho, “o sistema de código de barras nos possibilita fácil acesso às informações referentes a todos os itens da farmácia, como o consumo geral, por unidade de internação, reposição diária de estoque, ponto de pedido, entre outros aspectos”.
Para o superintendente Márcio Antônio Alves Veloso, “o controle da correta utilização dos medicamentos e materiais, a correta devolução dos itens não administrados e o efetivo controle de estoque resulta em uma considerável redução de gastos. Além disso, facilita a atualização das informações relevantes para a gestão hospitalar e apuramentos estatísticos”. (Com Marcele Antunes)