Representantes da coordenadoria estadual da Infância e da Adolescência Missionária, grupo ligado à igreja Católica, esteve em Montes Claros participando de encontro de formação de assessores do programa social, que conta com o apoio da entidade, e, é desenvolvido há oito anos na comunidade do Bairro Santos Reis.
Maria das Dores Santos, salienta que o projeto trabalha com as crianças o lado social e espiritual
(foto: WILSON MEDEIROS)
Segundo, Maria das Dores Santos, coordenadora estadual do projeto a sua visita também tem como finalidade articular um encontro que será realizado para a formação de assessores e aberto à pessoas ligadas ao projeto e simpatizantes. – O encontro acontecerá do dia 18 com abertura às 18h e se encerrará às 12h do dia 21 de abril, na Casa de Pastoral.
O programa está implantado em todo o Estado e atende aproximadamente 30 mil grupos, estando presente também em 160 países. – Através da Adolescência Missionária, suscitamos no coração de inúmeras crianças o pensar no próximo que é o pensamento universal da igreja Católica. Entendemos que as crianças são as protagonistas do nosso trabalho que nasceu na mente de um bispo Francês que reconheceu as necessidades de crianças na China. Lá elas foram ensinadas a rezar a Ave Maria, e a doar uma moedinha por dia.
METODOLOGIA
A coordenadora afirma que a metodologia empregada no projeto social está voltada basicamente para a evangelização, solidariedade e a ajuda ao próximo, isto no âmbito material e espiritual. Destaca ainda a participação dos assessores que são pessoas da própria comunidade e que conhecem os problemas sociais e espirituais, defendendo por sua vez os direitos das crianças assistidas pelo projeto. – Estes assessores têm que gostar de crianças, ter disponibilidade de tempo, tendo em vista, que é um trabalho voluntário, e ainda dar testemunho de vida para toda comunidade, principalmente para as crianças.
Ela chama a atenção ainda para o trabalho desenvolvido pelo Padre Reginaldo, pároco da Igreja dos Santos Reis, gestor do encontro juntamente com os coordenadores paroquiais. – O apoio do pároco é fundamental, pois, este é um trabalho realizado na prática, que tem ações de cunho social e que envolve toda a comunidade. (SN)
