Samuel Nunes
Repórter
Maria do Carmo, conhecida como Carminha, trabalha há 24 anos no mercado municipal. Vendendo farinha de mandioca, pimenta, corante e diversos outros condimentos, ela afirma que ajuda no orçamento da família a partir deste que é considerado um emprego informal.
Maria do Carmo afirma que é do mercado que ela tira
parte do sustento para sua família.
- O mercado municipal é tudo em minha vida, pois daqui tiro o meu sustento. Apesar de o movimento ter caído um pouco, espero que possa melhorar - diz.
Maria do Carmo afirma que não troca o mercado por outro trabalho, pois já acostumou com cotidiano e sente falta quando por algum motivo deixa de trabalhar.
ESPERANÇA
Vera Lúcia trabalha no mercado há 35 anos e na sua banca é possível encontrar temperos, alface, mel, dentre outros produtos. Frisa que o mercado precisa ser melhor observado pelo poder público no sentido de incentivar de alguma forma as pessoas a fazer suas compras no local.
(fotos: XU MEDEIROS)
Vera Lúcia: 35 anos trabalhando de segunda a
sábado no mercado municipal.
Vera Lúcia afirma que o mercado representa o que há de mais importante na cultura regional, sendo um local perfeito para as compras.
- Trabalho de segunda a sábado no mercado, valorizo este local pois é importante para toda a minha família. Faço um apelo e tenho esperança de que o movimento possa melhorar, salienta Vera Lúcia.