Produção: Samuel Nunes
Na edição de hoje, O Norte traz a relação completa das 150 obras indicadas pelos leitores para serem realizadas em Montes Claros. Confira:
UM - Antônio Lucas, morador há mais de 15 anos do Bairro Roxo Verde, afirma que poderia ser reformada a caixa d’água do referido bairro que é um símbolo de desenvolvimento do bairro precisa ser melhor aproveitado. Segundo Antônio, uma coisa que ele quer ver ainda com vida é a reativação da caixa d’água.
DOIS - O jornalista Pita Costa sugere ao poder público a elevação e uma reforma completa do viaduto do bairro Roxo Verde, uma vez que a passagem de caminhões é impossível devido aos 3 metros de altura do elevador. Outro problema é o acúmulo de água, em conseqüência das bocas-de-lobo que não suportam a quantidade de água.
TRÊS - Elton Alves da Silveira diz que se fosse prefeito faria a total revitalização e urbanização do Córrego do Cintra. Ele afirma ainda que neste trecho poderia ser construída uma avenida sanitária, que desafogaria o trânsito do centro da cidade e valorizaria os imóveis dos moradores no entorno do Córrego.
QUATRO - O técnico em eletrônica, Niconélio Júnior, afirma que um presente que a cidade merece nos seus 150 anos é a retirada dos trilhos. Na opinião dele, além de melhorar o visual, uma outra vantagem seria a construção de uma avenida que poderia cruzar a cidade e seria uma opção a mais para desafogar o trânsito.
CINCO - O ideal para o viaduto da Melo Viana, seria a construção de uma elevação que possibilitaria a passagem de carros, pois atualmente só motocicletas têm condições de passagem. Já está na hora de Montes Claros ter uma elevação em alguns viadutos, como por exemplo, o da rua Melo Viana. Esta é a opinião de Djalma Luiz Fernandes Filho, que considera ser esta uma obra que revolucionaria nossa cidade.
SEIS – O estudante Samuel Pereira sonha que possa ser possível a reforma e revitalização da avenida ouvídeo de Abreu, que é uma das principais vias de acesso da cidade. Ele diz que se isto acontecer, seria um presente para todos os ciclistas, pedestres, motoristas e motociclistas que, diariamente passam por esta ave.
SETE – O acadêmico de serviço social Adão Carlos afirma que Montes Claros merece a reconstrução do parque da sapucaia. Ele diz que toda a estrutura antiga tem que ser trocada, como por exemplo, o teleférico.
OITO – O economista e professor de informática, Carlos Alcântara, diz que a cidade precisa urgentemente de uma pista de Cooper e a construção de uma ciclovia. Ele justifica sua opinião ao afirmar que a pista atual, localizada no bairro Morada do Sol, não tem condições de uso, devido à falta de estrutura e segurança.
NOVE - Deveria ser construída uma nova avenida, sobretudo com a canalização do córrego Vargem Grande. Esta é a opinião de Vilson Mendes Junior.
DEZE - Edson Lopes Aquino sugere a construção de uma praça neste local. Ele entende que um playground seria um outro sonho e atração para as crianças da cidade, que teriam mais esta opção de lazer.
ONZE- - O universitário Igor Rodrigues sugere a construção de uma praça com quadra poliesportiva para os moradores. Segundo ele, sendo esta uma campanha intitulada 150 obras do futuro de Montes Claros, nada mais justo que o poder público leve o desenvolvimento para o referido bairro, pois quem ganha é a cidade como um todo.
DOZE - O médico João Lúcio sugere a construção de um hospital municipal para a cidade, pois inúmeras pessoas carentes poderiam ser beneficiadas com esta importante ação do poder público.
TREZE - A construção de um estádio municipal é uma obra que colocaria Montes Claros no cenário esportivo nacional. Esta é a opinião do advogado Roque Colares que diz ainda que esta obra se justificaria, uma vez que Montes Claros é uma cidade pólo da região. Segundo ele, além de ser esta uma obra que provocaria a redenção do esporte, resultaria ainda em geração de empregos informais.
QUARTOZE – Na opinião do autônomo Paulo Araújo, uma obra que deveria ser a menina dos olhos de qualquer administrador é a construção de um elevado no viaduto da Melo Viana e uma revitalização de toda aquela área. Ele afirma que o trânsito naquela região descongestionaria. Paulo Araújo cita ainda a reabertura da avenida São Francisco para a passagem de carros. Ele entende que o trânsito do centro da cidade está confuso e precisando de uma revitalização.
QUINZE - Construção de um centro de treinamento para a prática de esportes radicais. É este o sonho de consumo para a cidade que o professor de educação física Vanderlei Barbosa sente que é uma necessidade permanente para quem é adepto deste tipo de esporte. De acordo com ele, se isso viesse a se concretizar e se tornar realidade projetaria Montes Claros no cenário internacional no âmbito do motocross, vôo livre, tirolesa e mountain bike.
DEZESSEIS - Jorge Teodoro Lambraikos, que é comerciante no centro, diz que como sonhar não custa nada, sugere a construção de um viaduto em algum ponto da avenida João XXIII. Ele garante que esta obra seria a solução para o caos em que se encontra esta via de acesso, principalmente no horário de pique, que compreende entre 11h30 e 18h, onde a quantidade de carretas, ônibus, lotação, carros e motocicletas é intenso e tem provocado muitos acidentes.
DEZESSETE - Um dos ícones da imprensa de Montes Claros, o jornalista Osvaldo Antunes, indica a construção de um hospital só para pronto-atendimento. Ele afirma que mais de 100 pessoas voltam diariamente para suas casas devido à falta de atendimento em um hospital que seja especializado somente para este tipo de atendimento. Ele critica ainda a poluição visual, a sujeira presente em toda a cidade, sobretudo, no centro.
DEZOITO – O advogado Antônio Adenilson afirma que uma obra importante que poderia contribuir para a melhoria na segurança e qualidade de vida das pessoas seria a construção de uma escola de ensino profissionalizante, onde pessoas de baixo poder aquisitivo pudessem ter acesso.
DEZENOVE – Recapeamento asfáltico em toda a área central e a cobertura do quarteirão do povo. Estas são as obras que o aposentado Carlos Antônio Freire Guimarães considera como importantes para o desenvolvimento e o progresso da cidade. Sobre a cobertura do quarteirão do povo ele sugere transformar aquela área em um mini Shopping. Carlos Antônio reconhece que esta é uma obra cara, mas fundamental para a valorização dos lojistas ali instalados.
VINTE – A construção de um hospital regional. Esta é a obra que a cidade necessita na opinião do fiscal de renda do estado, Antônio Caldeira. Ele afirma que este hospital poderia ter 300 leitos, com atendimento gratuito à população carente da cidade.
VINTE E UM – A comerciante Valéria Lambraikos diz que a obra dos 150 anos de Monte Claros seria a construção de um museu nas dependências da Escola Normal. Ela afirma que desta forma os atuais alunos poderiam conhecer a história de uma das mais tradicionais escolas do interior de Minas Gerais. Segundo ele, a construção deste museu se justifica, pois da escola Normal já saíram professores, médicos, jornalistas, advogados e inúmeros outros profissionais, hoje espalhados em todo o território nacional.
VINTE E DOIS – A construção de um cemitério em área mais afastada do perímetro urbano, é esta a obra que Montes Claros necessita urgentemente, na visão do comerciante Vivaldo Gomes da Silva. Ele afirma que os dois cemitérios da cidade não têm mais condições de uso. Outro ponto abordado por Vivaldo é quanto ao trânsito, que fica complicado nas proximidades dos cemitérios em dia de enterro. Com um outro cemitério este problema poderia ser resolvido.
VINTE E TRÊS – Leitor assíduo de O Norte, o comerciante Jadir Rodrigues diz que a cidade precisa nos seus 150 anos de obras que possam contribuir para a melhoria do trânsito. Ele afirma que poderiam ser construídos três elevados: o primeiro na avenida Mestra Fininha com a avenida Sanitária; um na Santa Maria também com a Sanitária, e o último na Artur Bernardes com a avenida João XXIII, mais especificamente na ponte em frente ao mercado municipal. Jadir Rodrigues afirma que a Praça de Esportes poderia ser transformada em um terminal de ônibus. Ele avalia ainda que a construção destes elevados seria a redenção para a melhoria do trânsito. Jadir faz uma outra sugestão, no sentido de centralizar o trânsito de todas as linhas de lotação para a avenida Sanitária.
VINTE E QUATRO – O autônomo Carlos Antônio entende como primordial a canalização completa do córrego do Cintra. Ele afirma que se porventura isso viesse a acontecer, seria uma obra que beneficiaria não somente os moradores deste bairro, mas também da Vila Ipiranga, Roxo Verde e Lourdes.
VINTE E CINCO – O vereador e médico cardiologista Rosemberg Medeiros afirma que a obra que Montes Claros merece seria a construção de uma Vila Olímpica.
- São muitos os jovens que estão envolvidos com bebida, cigarro e outras drogas e não têm acesso a nenhuma prática esportiva. Como médico eu entendo que o melhor remédio para o coração e o bem estar físico e mental de uma pessoa é o esporte - diz.
VINTE E SEIS – O vereador Marcos Nem diz que uma obra importante para as pessoas, principalmente as mais carentes, seria a transformação dos postos de saúde do Delfino, Major Prates e Santos Reis em pronto-atendimento. Marcos Nem observa que isto possibilitaria o desafogamento nos hospitais da cidade.
VINTE E SETE - O aposentado Francisco Gabrich revela que Montes Claros precisa construir em algum ponto da cidade uma infra-estrutura para a prática de todo tipo de esporte e, somar a isso a concretização do plano diretor.
- Sou contra obras faraônicas, mas penso que a cidade precisa de mais investimentos na área do esporte.
VINTE E OITO – Denner Versiani Kruger, acadêmico de Direito afirma que a cidade poderia ter o Sistema APAC - Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. Ele diz que esta é uma via de recuperação e socialização do delinqüente.
- Nossa sociedade não pode ser uma exceção à regra, visto que por onde se viabilizou este sistema a coisa funcionou. Com a palavra o Ministério Público, afirma.
VINTE E NOVE –A instalação de uma empresa especializada no setor eletrônico com isenção de impostos. É esta a obra que a cidade carece, no entendimento do militar Elton Martins Rocha. Segundo ele, em uma cidade onde a maioria dos jovens não tem oportunidade no mercado de trabalho é preciso mais geração de emprego.
TRINTA – Construção de uma fábrica na linha de calçados, obra que poderia gerar mais de 500 empregos diretos, na opinião de Lídia Araújo. Segundo ela é considerável o número de jovens desempregados e a vinda de mais indústrias para a cidade poderia amenizar o problema do desemprego na cidade.
TRINTA E UM – O dentista José Osmar Brandão diz que o grande problema da cidade é a falta de emprego, por isso ele afirma que poderia instalar uma empresa voltada para o setor automobilístico, especializada na montagem de veículos.
TRINTA E DOIS – O vereador Antônio Silveira diz que é a construção da ETE - Estação de Tratamento de Esgoto.
TRINTA E TRÊS - O vereador Valcir da Ademoc afirma que dentre as obras que a cidade precisa está à construção de um Centro de Convenções que seria utilizado para o recebimento de autoridades do estado e do país. Valcir lembra ainda que neste espaço poderia ser realizado fóruns, congressos e outros eventos de grande porte.
TRINTA E QUATRO – Construção de um estacionamento para bicicletas, esta é a idéia do economista Reinaldo Veloso Souto para a organização do trânsito na área central da cidade. De acordo com ele as bicicletas estão ocupando os passeios onde normalmente passam os pedestres, além de causar uma poluição visual para a cidade, pois é fácil observar uma bicicleta presa ao um poste de luz, nas praças e em frente às lojas.
TRINTA E CINCO – O advogado e contador Danilo Fernandes Macedo afirma que para diminuir a violência na cidade seria preciso que o poder público construísse um centro para formação de atletas. Ele sugere que este centro poderia ser dotado de uma infra-estrutura que possibilitasse a formação de atletas de futsal, vôlei, handebol e futebol de campo.
TRINTA E SEIS – O fotógrafo Leopoldo Amândio sugere a construção de dois elevados. Um na Mestra Fininha com Deputado Esteves Rodrigues e um outro no Trevo do Depósito Real. Ele afirma que estas duas obras seriam a solução para o caos em que se encontra o trânsito da cidade.
TRINTA E SETE - A construção de uma biblioteca municipal com todas as grandes obras literárias. É esta a obra de que a cidade precisa, na opinião do empresário Reinilson Aparecido.
TRINTA E OITO – A vinda de mais indústrias, principalmente nos setores de eletrodomésticos e de bicicleta. No entendimento do dentista Wilson Matheus a cidade precisa sair um pouco da pecuária e do comércio e partir para outras áreas em termos de mercado de trabalho.
TRINTA E NOVE - O empresário Laércio Ribeiro, bem sucedido em sua atividade, recomenda a construção de uma grande avenida que poderia cruzar todo o centro da cidade, e desta forma estaria contribuindo para a melhoria do trânsito e daria mais logística para os comerciantes instalados no centro.
QUARENTA E UM – Na opinião do comerciante Randson Soares Rodrigues a construção do Mocão deveria ser prioridade, pois cidades menores do que Montes Claros já têm estádio de futebol, ao contrário de Moc que não tem investido no esporte.
QUARENTE E DOIS – A construção de uma Vila Olímpica é a grande necessidade nestes 150 anos de Montes Claros. De acordo com o aposentado Fernando Livio é preciso mais investimento no esporte, pois ele é tudo.
QUARENTA E TRÊS – A acadêmica de enfermagem Tiara Ribeiro diz que a obra que poderia beneficiar a classe estudantil da cidade seria a construção de um faculdade pública, que seria mais uma opção para quem não consegue passar no vestibular da Unimontes.
QUARENTA E QUATRO - O representante de vendas José Reinaldo diz que a grande necessidade dos montes-clarense é a construção de um estádio de futebol com uma arena multiuso.
QUARENTA E CINCO – A necessidade do momento seria a revitalização do centro da cidade. É este o anseio do taxista José Ramos que avalia o centro da cidade como caótico.
QUARENTA E SEIS – O autônomo Marcos Vinicius sonha com a construção de um estádio para 20 mil pessoas. Ele diz que esta obra seria mais uma opção de lazer aos finais de semana para os amantes do esporte.
QUARENTA E SETE – A estudante Rosilene Fonseca diz que é necessária a construção de uma pista no centro da cidade onde os deficientes físicos possam transitar com mais tranqüilidade.
QUARENTA E OITO - Juan Farina diz que a obra que marcaria os 150 anos de Montes Claros seria a construção de uma pista para a prática de ciclismo.
QUARENTA E NOVE – A construção de um estádio municipal. É esta a obra que a cidade merece no seu aniversario de 150 anos. É o pensamento do consultor de vendas Carlos Vieira.
CINQUENTA – Montes Claros merece a muito tempo um estádio de futebol. É este o anseio do ajudante de produção Pedro Charles Ramos.
CINQUENTA E UM – A construção de um hospital municipal que possibilitasse mais empregos diretos, principalmente para quem está para se formar. É esta a sugestão da acadêmica em enfermagem Valdizia Pereira.
CINQUENTA E DOIS – A acadêmica de enfermagem Viviane Pimenta também sonha com a construção de um hospital e aproveitou a oportunidade para ressaltar a importância do meio passe para os estudantes.
CINQUENTA E TRÊS – O campeão brasileiro de natação em 1945, José Francisco de Oliveira, o conhecido Sabú, afirma que a obra dos seus sonhos seria a construção de um estádio de futebol.
CINQUENTA E QUATRO - O radialista Zé Vicente, Gente da Gente, cita três obras. A canalização do córrego do Cintra, a estruturação e reforma das avenidas do Interlagos e do Distrito Industrial.
CINQUENTA E CINCO – O ex- jogador de futebol do Ateneu, o conhecido Chopinho, diz que a obra que colocaria a cidade no cenário esportivo nacional seria a construção de um estádio de futebol.
CINQUENTA E SEIS – A construção de um centro de reabilitação com toda uma infra-estrutura, que comportasse jovens e adolescentes. É esta a opinião do funcionário público Miguel Alves dos Santos.
CIQUENTA E SETE – O representante comercial, Carlos Antônio Parrela sugere uma completa revitalização do centro da cidade e a construção de uma ciclovia.
CINQUENTA E OITO – O vice- presidente da câmara municipal, Guila Ramos afirma que poderiam ser construídos dois elevados. Um na avenida Dulce Sarmento com Geraldo Ataíde e um outro na avenida Mestra Fininha com Sanitária.
CINQUENTA E NOVE – O vereador Lipa Xavier afirma que diversas obras consideradas importantes, mas a construção do Mocão tem um valor simbólico para a cidade e se isso viesse acontecera administração municipal ficaria marcada positivamente nos 150 anos de Montes Claros.
SESSENTA – O diretor e produtor de teatro, Aldo Pereira diz que a reivindicação da classe artística seria a construção de um teatro com capacidade para 500 pessoas.
SESSENTA E UM – A vereadora Fátima Pereira diz que a maior obra de que a cidade precisa seria a social que talvez não seja tão perceptível. No entanto, ela ressalta que a construção de um local apropriado para a prática de esportes nos bairros da cidade, seria fundamental. – Penso que a cidade esteja precisando de obras que contemplem pessoas, como por exemplo, obras voltadas para o esporte, educação e arte. Poderia ser feito um zoneamento pela cidade para que estes três itens acima citados pudessem ser praticados por crianças e adolescentes que não têm acesso a esses valores.
SESSENTA E DOIS - Uma obra que a cidade precisa ter em um futuro breve, seria a conclusão de todos os anéis rodoviários, esta é a opinião do vereador Athos Mameluque. Ele afirma que. Esta obra garantiria a retirada do tráfego de veículos pesados no trânsito da cidade e poderia ser usado também, como um cinturão de proteção para o município, além de proteger o piso das ruas da cidade.
SESSENTA E TRÊS - O presidente da câmara, Cori Ribeiro diz que o saneamento básico é uma obra importante, pois atinge todas as áreas e melhora a qualidade de vida de todas as pessoas.
SESSENTA E QUATRO - A construção de um terminal rodoviário urbano onde atualmente é a praça de esportes, o que daria chance para as pessoas pagarem somente uma passagem no transporte coletivo urbano e usando duas linhas de ônibus. Esta seria uma obra que marcaria a cidade nos seus 150 anos na opinião do funcionário público Agenor Gonçalves.
– Isto é feito em Belo Horizonte e poderia ser também na nossa cidade. Poderia ser construído ainda um shooping popular em uma outra parte da cidade, seria mais uma opção de compras.
SESSENTA E CINCO - A construção de um pronto-socorro municipal que viesse atender a população carente que mora na periferia e a reativação dos sub-centros instalados em alguns bairros. Estas seriam as obras de que a cidade precisa ter, na visão do advogado e radialista Leandro Aguiar.
SESSENTA E SEIS - O esteticista Kelson Costa Oliveira afirma que poderia ser construído um albergue com toda infra-estrutura para tirar jovens, adultos e adolescentes que de alguma forma têm nas ruas o local de moradia.
– Esta obra poderia ser um instrumento para a diminuição do alto índice de violência que a cidade tem atualmente.
SESSENTA E SETE – O representante comercial e ex- atacante dos áureos tempos do Major Prates, no campeonato varzeano, Haroldo Silveira, o conhecido Lola, diz que uma obra importante seria a construção do Mocão. Ele afirma que esta obra beneficiaria a população e os amantes do futebol, possibilitando desta forma o acesso de inúmeras pessoas a um campo de futebol.
SESENTA E OITO – Melhorar a infra-estrutura do centro e a construção de uma estrutura que possibilite a vinda de uma empresa que possibilite a o acesso dos estudantes para a realização de estágio. É esta a obra que a cidade precisa nos seus 150 anos, na opinião do acadêmico do 7º período de história da Funorte, Edson Tadeu Gonçalves.
SESSENTA E NOVE – O empresário Pedro Leite Ferreira diz que a cidade está suja e é considerável o número de vendedores ambulantes no centro da cidade, atrapalhando o desenrolar do trânsito. Por isso, ele sugere a construção de uma ciclovia.
SETENTA – O vendedor de consórcios Ivan Gomes dos Santos afirma que uma obra que marcaria os 150 anos de Montes Claros seria a construção de um centro de recuperação para viciados em drogas. Outras seriam a construção do Mocão e conclusão das obras das avenidas do Cintra e Sidney Chaves.
SETENTA E DOIS – A construção de mini – batalhões nos bairros mais populosos da cidade. É esta a obra de que a cidade precisa, na visão do vendedor de consórcios Ely Carlos. Ele diz que se porventura isso fosse feito poderia diminuir os altos índices de violência na cidade.
SETENTA E TRÊS – O vereador Ademar Bicalho afirma que uma obra considerada fundamental para o progresso e desenvolvimento da cidade seria a construção do Mocão, que além de gerar empregos informais, possibilitaria o aumento do turismo na cidade e região, pois outros times de futebol poderiam realizar suas partidas no novo estádio.
SETENTA E QUATRO - O jornalista Nazareno Dias diz que a construção de um hospital de grande porte, com capacidade para 300 leitos, marcaria os 150 anos de Montes Claros. Ele acredita que esta obra beneficiaria as pessoas das camadas mais simples e carentes de Montes Claros.
SETENTA E CINCO - A construção do Mocão. É esta obra de que a cidade precisa no entendimento do funcionário público Armando José Flávio. Ele diz que esporte é tudo e a cidade precisa com urgência desta obra que, além de beneficiar o esporte, poderia gerar mais empregos.
SETENTA E SEIS - O funcionário público Carlindo Gonçalves sugere a construção de um posto de saúde na comunidade rural de Campus Elízios. Outra obra segundo ele seria a construção de mais um posto artesiano nesta comunidade, que pudesse atender mais pessoas. Carlindo Gonçalves diz que nos 150 anos da cidade não somente a zona urbana merece obras de alcance social, mas, também a zona rural.
SETENTA E SETE - Uma empresa de grande porte no setor da metalurgia. É esta a obra dos sonhos do comerciante Claudomiro Leite, que diz ser esta iniciativa importante, pois poderia gerar mais de 400 empregos diretos para uma cidade, onde o índice de desemprego é considerável.
SETENTA E OITO – O funcionário público municipal Antônio Lourenço diz que uma obra de que a cidade necessita com extrema urgência é devolução da avenida Melo Viana para os moradores daquela região. Ele afirma que sua idéia para resolver de vez o problema dos trilhos seria a construção de uma trincheira que devolveria a dignidade dos moradores em virtude de um problema que tem causado ao longo dos anos inúmeros transtornos, e desafogaria o trânsito de veículos, permitindo a passagem dos mesmos por aquela via urbana.
SETENTA E NOVE – Na opinião do assistente técnico do legislativo Heron Domingos, a construção da ETE - Estação de Tratamento do Esgoto seria uma obra importante. Ele diz que a construção desta obra contribuiria para a preservação do meio ambiente e a utilização racional da água que está cada vez mais escassa.
OITENTA - A solução para a cidade no pensamento do autônomo Weldon Pereira seria a geração de empregos. Ele afirma que a abertura de micro-empresas é o caminho para o desenvolvimento de Montes Claros nos seus 150 anos.
OITENTA E UM – O médico Newton Figueiredo diz que o mais gritante na cidade é a questão da saúde pública. Ele explica que poderia ser viabilizado um maior número de leitos para pessoas assistidas pelo Sistema Único de Saúde, diminuindo conseqüentemente o caos nas salas de recepção e nos corredores dos hospitais conveniados com o SUS.
Não digo construir um outro hospital e sim aumentar o número de leitos nos três hospitais que já existem - diz.
OITENTA E DOIS – A construção do Mocão. É este o sonho do assessor parlamentar Humberto Xerife. Ele diz que pelo tamanho da cidade é inegável a importância de um estádio, que além de propiciar a melhoria na qualidade do esporte, poderia contribuir para a geração de inúmeros empregos informais.
OITENTA E TRÊS - No pensamento do funcionário público Adelson José, a construção de um anel rodoviário para a cidade seria fundamental para o descongestionamento do trânsito no centro da cidade. Adelson diz que o número de carretas transitando na via urbana é considerável e a construção do anel rodoviário poderia amenizar o problema do trânsito.
OITENTA E QUATRO - O jornalista Hélio Machado afirma que a construção da ETE - Estação de Tratamento do Esgoto seria importante, porque o meio ambiente sofre muitas agressões e visa amenizar a situação do rio Verde Grande, além de significar também mais saúde para a população garantindo desta forma uma melhor qualidade de vida para a população.
OITENTA E CINCO – A construção do estádio municipal com capacidade para 10 mil pessoas é a obra dos sonhos do bancário Rubens Barbosa de Oliveira. Ele diz que pelo tamanho da cidade, já se torna viável a realização desta obra.
OITENTA E SEIS - O técnico em fabricação Charles Braw, julga que uma obra que marcaria os 150 anos de Montes Claros seria a construção de um estádio e um centro de recuperação, com maior número de vagas.
OITENTA E SETE – O administrador de empresas George Toledo, afirma que a construção de um hospital e ainda e um metrô de superfície em algumas vias expressas da cidade seriam obras importantes.
OITENTA E OITO – O estudante Danilo Fonseca Santos afirma que a obra de que a cidade precisa é a construção de um estádio de futebol. Ele diz que esta obra, além de valorizar o esporte da cidade, poderia gerar mais empregos informais.
OITENTA E NOVE - A construção de três viadutos. Um poderia ser feito no centro, outro próximo a praça de esportes e um próximo à Santa Casa. Estas são as obras citadas pelo comerciante Manoel da Silva. Ele afirma que além de valorizar as referidas áreas, um outro benefício seria o desafogamento do trânsito.
NOVENTA - Na opinião do fazendeiro Carlos Souto, a construção de um hospital com maior número de leitos seria uma obra que a cidade merece e precisa com urgência.
NOVENTA E UM – O funcionário público Julio Novaes, afirma que a construção de um anel rodoviário com toda uma infra-estrutura seria a obra de que a cidade precisa. Ele justifica esta sua idéia ao afirmar que o tráfego de veículos pesados no centro da cidade é intenso e com esta obra a situação poderia ser amenizada.
NOVENTA E DOIS - A construção de uma escola profissionalizante onde pessoas de baixo poder aquisitivo pudessem ter acesso. Esta é a opinião do encarregado de escritório João Vinicius Ribeiro.
NOVENTA E TRÊS - A construção de um centro de recuperação para viciados em drogas, é esta a opinião do autônomo Alexandre Souza Costa
NOVENTA E QUATRO – A construção de um centro de atendimento, uma espécie de pronto-socorro. No entendimento do motorista Antônio Marcos Oliveira esta obra seria benéfica para a população, especialmente para os mais carentes.
NOVENTA E CINCO - A obra dos sonhos do industrial Willian Rodrigues seria a construção de um metrô. Ele diz que este tipo de transporte é mais rápido e eficaz.
NOVENTA E SEIS - O segurança José Luiz Serafim também entende que pelo tamanho da cidade, a construção de um metrô seria uma obra que marcaria os 150 anos do município.
NOVENTA E SETE – Na opinião do técnico em eletrônica Galdino Durães, a construção de um estádio de futebol seria a obra mais importante nos 150 anos de Montes Claros. Segundo ele, além de proporcionar lazer para a população, esta obra poderia gerar renda por meio de empregos informais.
NOVENTA E OITO - A construção de um parque tendo como principais atrações piscinas e uma imensa área com playground onde as crianças mais carentes pudessem passar os finais de semana com suas famílias. Esta é a obra que na visão do designer gráfico Vanderlon Batista poderia projetar a cidade no que se refere à acessibilidade ao lazer pelas camadas menos carentes.
NOVENTA E NOVE – A construção de um hospital com 300 leitos. No entendimento do representante de produtos farmacêuticos, Gilberto Gualberto, esta obra se justifica devido ao tamanho da cidade e, sobretudo, às dificuldades de atendimento para quem vem do Sul da Bahia e, principalmente, a população de Moc.
CEM – O comediante Ariosmar Neves de Oliveira sugere a construção de um teatro com capacidade para 1000 assentos. Segundo ele, por ser considerada a cidade da arte e da cultura, torna-se justo e significativo que Montes Claros tenha um espaço para as manifestações artísticas.
CENTO E UM - A autônoma Janice Alves Rodrigues afirma que a construção de um metrô é a obra que a cidade necessita nos seus 150 anos.
CENTO E DOIS –A lojista Rosângela de Fátima Pereira sonha alto e sugere a construção de uma cobertura no quarteirão do povo, transformando-o em um mini-shooping.
CENTO E TRÊS - Na opinião da estudante Mariana Pereira, a construção de um jardim ao longo da Avenida Ovídio de Abreu é a obra dos seus sonhos. Ela diz que se isso porventura viesse acontecer, melhoraria o aspecto paisagístico daquela área.
CENTO E QUATRO - A construção de uma passarela na Avenida João XXIII, mais precisamente em frente ao colégio Irmã Beata. No entendimento da estudante Joice Delchon Cardoso seria esta a obra que beneficiaria milhares de pessoas que transitam diariamente por aquela importante via de acesso.
CENTO E CINCO – De acordo com a estudante Joiciele Raiane Rodrigues, a obra do futuro da cidade seria a construção de uma avenida com toda uma infra-estrutura em algum ponto estratégico do grande Santos Reis. Ela lembra que inúmeros pedestres, motociclistas e motoristas utilizam a avenida João XXIII e com esta obra o tráfego desta avenida seria descongestionado.
CEM E SEIS – O advogado Mércio Hebert Cardoso diz que a construção de um terminal rodoviário nas imediações da estação ferroviária seria uma obra importante para a população de Montes Claros.
CENTO E SETE – A sugestão do comerciante Joaquim Lopes é a construção do Mocão. Ele afirma que esta obra é importante, pois divulgaria o nome da cidade no cenário esportivo nacional.
CENTO E OITO – O agente comunitário Edvard Batista sugere a construção de um estádio municipal. Ele diz que pelo tamanho da cidade, já chegou a hora desta obra se concretizar.
CENTO E NOVE – O aposentando José Pimenta, afirma que a obra necessária nos 150 anos de Montes Claros seria a construção do Mocão, que poderia ter capacidade para 25 mil pessoas.
CENTO DE DEZ - O estudante Adelicio Mendes Pereira diz que a construção de um estádio para 10 mil pessoas seria importante. Ele observa que além de valorizar o esporte profissional, o esporte amador e varzeano poderiam ser beneficiados uma vez que as finais dos respectivos campeonatos poderiam ser disputados nesse estádio.
CENTO E ONZE – A construção de um hospital, com capacidade para 400 leitos é a obra que o motorista Sebastião Rodrigues Santos afirma ser importante para o progresso na área de saúde da cidade.
CENTO E TREZE – A construção do Mocão com capacidade para 15 mil pessoas, no entendimento do autônomo e radialista Laércio José esta obra valorizaria o futebol da cidade e região com a vinda de times de renome nacional e internacional.
CENTO E QUATORZE – O representante comercial Gilberto Márcio, que reside em Belo Horizonte, diz que a construção de um estádio de futebol tornaria a cidade mais conhecida e valorizaria o esporte. – Seria uma propaganda do futebol de Montes Claros para o restante do estado, bem como para todo o Brasil.
CENTO E QUINZE - Charles Elton Alves Dias, músico e vendedor, diz que a obra que a cidade precisa nos seus 150 anos seria a construção de um teatro com capacidade para três mil pessoas. Ele afirma que esta obra seria importante para toda classe artística.
CENTO E DEZESSEIS - O ex-jogador do Ateneu e Cassimiro de Abreu, Alexandro Veloso dos Santos diz que a obra dos seus sonhos é a construção de um estádio de futebol com capacidade para 15 mil pessoas. Ele observa que esta obra beneficiaria todos os amantes do esporte mais popular do mundo que é o futebol.
CENTO E DEZESSETE – O comerciante João Batista diz que deveriam ser retirados do centro da cidade os trilhos da Ferrovia Centro Atlântica e no lugar deveria ser construída uma avenida. Ele afirma que isto seria a redenção do trânsito da cidade, que está um caos.
CEM E DEZOITO – A construção de um centro de recuperação com ensino profissionalizante é a obra que a cidade ganharia se ele fosse um administrador público. Esta é a opinião do serralheiro Juarez Bispo Alves.
CENTO E DEZENOVE – O autônomo Carlos Wagner diz que no seu entendimento a obra que Montes Claros precisa seria a construção de um estádio de futebol com capacidade para 20 mil pessoas.
CENTO E VINTE - O estudante Afonso Alves de Freitas diz que a cidade precisa de um centro de recuperação, onde os internos poderiam aprender uma profissão e não ficar com o tempo ocioso. Se isso viesse a acontecer, os internos já saíram com uma profissão e conseqüentemente teriam acesso ao mercado de trabalho.
CENTO E VINTE E UM – O comerciante Pedro Cantinflas afirma que uma obra importante para a cidade seria a construção de um estádio de futebol. Ele diz que se isso viesse acontecer, o futebol aos domingos seria uma opção a mais para o torcedor montes-clarense.
CENTO E VINTE E DOIS – O estudante Wandaik Ribeiro diz que poderia ser construído dois hospitais tendo, cada um, 400 leitos. Ele justifica esta sua idéia ao ressaltar que estes hospitais poderiam ajudar não apenas a população carente local, mas, pessoas de outras cidades da região e até mesmo do sul da Bahia.
CENTO E VINTE E TRÊS – O autônomo Marcelo Nogueira diz que um estádio com capacidade para oito mil pessoas é a obra que ele considera ser importante para o progresso e desenvolvimento de Montes Claros. Para ele, por ser a cidade a princesa do Norte de Minas, este seria um belo presente.
CENTO E VINTE E QUATRO – A técnica em enfermagem Keyth Pereira Santos diz que se ela fosse administradora do município, daria de presente um abrigo para crianças de rua. Ela diz que a capacidade do mesmo seria de 200 crianças, que poderiam receber amor, afeto e, sobretudo, atenção.
CENTO E VINTE E CINCO – O ex-jogador de futebol do Montes Claros, Atlético de Três Corações, Unaí e Olaria do Rio de Janeiro, Izael, afirma que pela potencialidade que a cidade tem de formar grandes jogadores, a obra que ela sonha há anos para a cidade seria a construção de um estádio de futebol com capacidade para 20 mil pessoas. Ele diz que além de valorizar o futebol, esta obra poderia gerar inúmeros empregos informais. Ele aproveitou a oportunidade e desejou uma boa sorte ao Funorte, na disputa do campeonato mineiro.
CENTO E VINTE E SEIS - O autônomo José Antônio Costa diz que a obra dos seus sonhos seria a retirada dos trilhos e no lugar poderia ser construído uma grande avenida, que poderia cortar a cidade de ponta a ponta. De acordo com José, pelo tamanho da cidade, já está na hora de ser realizar uma obra deste porte.
CENTO E VINTE E SETE – Na opinião do bancário e ex-jogador de futebol Denarte D‘Ávila, a construção de um estádio de futebol com uma vila olímpica seria a obra que marcaria os 150 anos de Montes Claros. De acordo com ele seria importante que todas as pessoas pudessem unir forças para defender os interesses da cidade.
CENTO E VINTE E OITO – O professor de artes marciais e funcionário público Valter Rodrigues Katão sugere a construção de uma vila olímpica onde atualmente está o ginásio poliesportivo. Ele afirma que nesta vila olímpica poderia ter como atrações, piscinas e quadras de vôlei, peteca, e futsal.
CENTO E VINTE E NOVE – Segundo o assistente técnico José Idailton da Cruz Oliveira poderia se fazer uma ampla avenida onde atualmente passa os trilhos da Ferrovia Centro Atlântica.
CENTO E TRINTA – O consultor empresarial Luiz Campos afirma que devido o estado caótico em que se encontra o trânsito no centro da cidade poderia fazer uma campanha no sentido de conscientizar e educar tanto condutores de veículos como pedestres e ciclistas. Segundo ele, em termos de obra, poderia ser construído um elevado na Avenida João XXIII com a Sanitária, ele entende que se isso fosse feito poderia amenizar os problemas do trânsito naquela via urbana.
CENTO E TRINTA E UM - O cabeleireiro Gelson Amaral do Nascimento cita duas obras, fazer por completo a rede pluvial do córrego do Cintra e tirar os trilhos da Ferrovia Centro Atlântica sendo que poderia ser construída uma avenida com toda uma infra-estrutura.
CENTO E TRINTA E UM - O cabeleireiro Gelson Amaral do Nascimento cita duas obras, fazer por completo a rede pluvial do córrego do Cintra e tirar os trilhos da Ferrovia Centro Atlântica sendo que poderia ser construída uma avenida com toda uma infra-estrutura.
CENTO E TRINTA E DOIS – O ex-presidente do Ateneu, José Rodrigues Campos diz que a obra dos seus sonhos é a construção de um centro de recuperação para as crianças, que possibilitasse a elas a desenvolverem atividades esportivas e preparando-as para o futuro.
CENTO E TRINTA E TRÊS – O jornalista Andrey Librelon diz que poderia ser construído um metrô, que passaria pela linha férrea que corta a cidade de ponta a ponta. Ele afirma que além de ser uma inovação, esta obra viria a ser mais uma opção para que as pessoas pudessem transitar do centro para os bairros e vice-versa.
CENTO E TRINTA E QUATRO - A construção de uma capela do arquiteto Oscar Niemeyer, um dos maiores do mundo na sua profissão. É esta a obra que o jornalista Girleno Alencar diz ser importante nos 150 anos de Montes Claros. Segundo o jornalista, se isso acontecesse, a cidade atrairia mais turistas sendo uma dos poucos lugares do Brasil que seria contemplada com esta obra.
CENTO E TRINTA E CINCO – O ex-funcionário da sociedade rural e acadêmico do curso de jornalismo da Funorte, Jarbas Oliveira, afirma que uma obra que atenderia à população como um todo seria o Mocão. Ele diz que além de gerar empregos, esta seria uma ótima oportunidade de lazer para todos.
CENTO E TRINTA SEIS – O jornalista, Luiz Ribeiro sugere a construção de um centro de educação para jovens. Ele acredita que esta obra poderia ser uma das formas para o combate à violência na cidade, sendo também uma das formas dos jovens aprenderem boas noções de comportamento e cidadania. Luiz Ribeiro, afirma ainda, que as picuinhas políticas que fazem de Montes Claros uma cidade provinciana têm que acabar para que esta se desenvolva.
CENTO E TRINTA E SETE – O policial Mauro Mesquita sugere a construção de um estádio de futebol. Ele diz que há muito tempo a população está à espera desta obra e de um time na 1º divisão do futebol mineiro.
CENTO E TRINTA E OITO – A construção de um pré-vestibular com toda uma infra-estrutura e que facilitasse o acesso de pessoas mais carentes ao ensino superior. Esta é a obra que a cidade merece na opinião do policial Nixon Ricardo Duarte. Ele afirma que educação mais geração de emprego podem ser ingredientes para a diminuição da violência na cidade.
CENTO E TRINTA E NOVE – O sargento Oliveira sugere a construção do Mocão, com capacidade para 50 mil pessoas. De acordo com o policial é preciso que seja realizada logo esta obra, pois inúmeras pessoas se beneficiariam e o esporte seria mais valorizado.
CENTO E QUARENTA - O término das obras do córrego das Melancias, ligando bairros como o Monte Carmelo à lagoa da Pampulha. Esta é a obra de que a cidade necessita na opinião do sargento Leonardo. Ele diz que é grande o número de pessoas que tem na prática de caminhadas uma maneira de desenvolver uma atividade esportiva e que se esta obra fosse realizada tanto jovens como os adultos se beneficiariam.
CENTO E QUARENTA E UM – O estádio do Mocão, com capacidade para 15 mil expectadores, é a obra dos sonhos do sargento Edmundo. Ele afirma que a cidade poderia receber grandes partidas de futebol com a construção do estádio. Ele menciona ainda a importância da conclusão das obras da penitenciária, onde a justiça poderá ser mais contundente, mantendo os criminosos atrás das grades.
CENTO E QUARENTA E DOIS – O cabo Azevedo afirma que a construção de um centro de recuperação para viciados em entorpecentes seria uma obra importante e que a cidade merece nos seus 150 anos.
CENTO E QUARENTA E TRÊS – O tenente Gonçalves sugere a construção do córrego do Cintra, que beneficiaria moradores de inúmeros bairros; e a construção do Mocão. Ele afirma que esta última sugestão seria importante porque poderia ser utilizado como um centro esportivo na formação de atletas.
CENTO E QUARENTA E QUATRO – O militar reformado Luiz Barros de Medeiros afirma que a obra dos seus sonhos seria a divisão da Avenida Ovídio de Abreu em duas vias, mão e contra–mão e ao longo desta avenida poderiam ser plantadas árvores, transformando o espaço em um imenso jardim. Ele diz ser importante esta obra, pois esta avenida tem um intenso tráfego de veículos e pedestres e é preciso urgentemente que alguma coisa seja feita.
CENTO E QUARENTA E CINCO – O advogado Maurílio Arruda diz que a obra que a cidade precisa nos seus 150 anos seria a construção de um centro de educação e lazer para criança e adolescente, atendendo o artigo 227 da Constituição Federal, que afirma que é dever da família, da sociedade e do estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Maurílio lembra que se esta obra se concretizasse não teríamos crianças e adolescentes nas esquinas, e muito menos nas ruas da cidade.
CENTO E QUARENTA E SEIS – A construção de uma avenida onde atualmente passa a linha férrea. É esta a opinião do aposentado Osmani da Mata. Ele afirma que esta obra seria importante para o desenvolvimento da cidade e também para a melhoria do trânsito do centro.
CENTO E QUARENTA E SETE – O radialista Deusdeth Ribeiro afirma que poderiam se feitas duas obras de importante alcance social. A primeira seria a construção de uma infra-estrutura física com todos os componentes necessários para se instalar uma empresa que pudesse gerar inúmeros empregos diretos. A outra seria a construção de um hospital com 500 leitos que atendesse a comunidade carente de Moc e de outras cidades da região do Norte de Minas.
CENTO E QUARENTA E OITO – O vigilante patrimonial Cláudio Sérgio afirma que a conclusão das obras do córrego do Cintra seria uma obra importante, pois evitaria o foco de doenças como a dengue, e o esgoto a céu aberto não poderia trazer tantos problemas como vem acontecendo.
CENTO E QUARENTA E NOVE – O aposentado Tarcísio Vieira Santos, funcionário público, diz que além de tapar os buracos da cidade, a obra dos seus sonhos seria a construção de um centro de recuperação para viciados em drogas. Ele afirma que inúmeros jovens estão se perdendo no mundo das drogas e alguma coisa tem que ser feito imediatamente, e uma solução seria o centro de recuperação com toda uma infra-estrutura necessária para reabilitar, de fato, um dependente químico.
CENTO E CINQUENTA – A autônoma Naiara Pereira diz que poderia ser construído um hospital com 400 leitos que beneficiasse unicamente a população mais carente.