Várias atividades serão


realizadas juntamente


com desfile de populares

Bárbara Débora


Colaboração para O Norte

O planeta clama por socorro! Degradação do meio ambiente, emissão de gases poluentes, uso irracional dos recursos naturais, aquecimento global, fenômenos climáticos devastadores, países pobres pagando pela ganância dos países ricos, exploração do ser humano, terrorismo, seqüestros, assassinatos, injustiças sociais, discriminação, corrupção, violência, degradação do homem e da natureza e a certeza de que o mundo se aproxima do apocalipse!

Num manifesto pela preservação da vida, Claro dos Poções será a primeira cidade pequena do planeta a tentar chamar a atenção das autoridades nacionais e internacionais e todas as nações, realizando no dia 27 de maio, a partir das 8h, a I Parada por um mundo melhor, pelas ruas da cidade, envolvendo praticamente cem por cento da população do município.

Além dos manifestos, acontecerá a elaboração de uma Carta de intenções pela justiça social e preservação da natureza, que será assinada pelas instituições presentes. Serão realizados ainda: plantio de árvores, gincanas, torneios e muitas ações voltadas para temáticas ecológicas e sociais.

Esse movimento nasceu de um anseio da própria comunidade local, representada pelos diversos segmentos, e tem por objetivo criar consciência ecológica e de cidadania nas populações: local, regional, estadual, nacional e internacional, contando para isso com a parceria da mídia regional, estadual, nacional e correspondentes estrangeiros no Brasil.

Claro dos Poções acredita nessa parceria, divulgação e principalmente a cobertura do evento, por ter certeza absoluta de que será este, para a imprensa, um fato no mínimo inusitado, já que uma cidade tão pequena em um país em desenvolvimento jamais realizou algum manifesto voltado para questões globais. Por isso, a população acredita poder chamar a atenção do mundo inteiro. Neste aspecto, o povo do município de Claro dos Poções - 4 mil habitantes - só conseguirá realizar a tarefa que cabe a ele: fazer chegar esta mensagem a todo o país e a todos os continentes, tarefa que caberá a todos os órgãos de imprensa e a todos os jornalistas que sonham por um mundo melhor para os seus descendentes.