Brasilminenses contam com os serviços da polícia comunitária

Jornal O Norte
Publicado em 23/06/2006 às 10:11.Atualizado em 15/11/2021 às 08:38.

Fernando Almeida


Correspondente



Problemas da comunidade de Brasília de Minas já podem ser resolvidos pelo Conselho Comunitário de Segurança Preventiva que foi criado em 28 de agosto de 2002, com o intuito de congregar todos os cidadãos da comunidade através do trabalho da Polícia, no esforço da segurança.



A policia comunitária é regida pela diretoria que hoje tem como presidente Ademar Afonso Ruas, Vice Presidente José Vieira dos Santos, segundo vice-presidente Humberto Cardoso dos Santos e Secretária Elvira Ednice Almeida.  Segundo a secretária Ednice, a formação deste conselho contou com a presença do Delegado de Polícia, Juiz de Direito, Promotora de Justiça, Comandante da Polícia Militar, Representante dos Poderes Executivo e Legislativo, além de membros das igrejas católicas e evangélicas, pastorais e representantes da comunidade de maneira geral. 



Ednice diz que a polícia comunitária tem como objetivo melhorar a vida das pessoas na sociedade: "Ao criar a polícia comunitária o que se pretendeu foi que a comunidade tivesse através deste Conselho, uma melhor qualidade de vida. Que a polícia tradicional fosse vista com outros olhos, não os, de repressão, de medo, de repulsa, pois a polícia comunitária é treinada mais para conversar, dialogar, explicar e orientar do que para punir. Entendemos que a polícia comunitária tem um papel extremamente importante nestas ações, pois partiremos para um trabalho conjunto e solidário: Comunidade, polícia, entidades, associações e outras instituições. Queremos com a polícia comunitária, tentar resolver problemas locais e complexos com criatividade e participação de todos estes citados acima, respeitando as suas competências, claro, mas exigindo parcelas de responsabilidades dentro de suas respectivas competências".



Elvira Ednice disse ainda que o conselho de polícia comunitária é desvinculado de qualquer interesse particular, religioso e ideológico, por isso age de forma totalmente imparcial em suas prioridades: "Priorizamos os mais carentes e necessitados, sermos flexíveis e constantemente reavaliaremos nossas ações, sempre respeitando a dignidade humana. A polícia comunitária existe em outros países e com sucesso: Canadá, Japão, Equador, Colômbia, Espanha, Argentina e outros, cada um desenvolvendo projetos mais interessantes que o outro e todos voltados para o mesmo objetivo: prevenir para não ser preciso remediar. É preciso conscientizar a comunidade da sua responsabilidade. Só com esta integração pode ser possível um trabalho realmente eficaz. Afirma Ednice.

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