Testamos 'Predator Hunting Grounds', que estreia no dia 24 de abril

Marcelo Jabulas
@mjabulas
03/04/2020 às 00:43.
Atualizado em 27/10/2021 às 03:10
 (Sony)

(Sony)

Poucos são os games que viraram bons filmes. No entanto, o que não faltam são obras da sétima arte que se converteram em bons jogos. Alguns longas tiveram mais de um game. É o caso de “O Predador”, produção de 1987 estrelada por Arnold Schwarzenegger. A película que trouxe ao mundo o monstrão dreadlock se tornou um clássico da cultura pop. Frases como “Se ele sangra, podemos matá-lo!”, é uma das grandes pérolas do brutamontes austríaco.

Serviu de inspiração para um game da Nintendo, logo após a estreia do filme e há uns dois anos fez uma ponta em “Ghost Recon: Wildlands”. Isso sem falar na salada mista com Aliens em “Aliens vs Predator”, que teve diversos episódios e até acabou parando no cinema. Mas fato é que o predador está de volta em “Hunting Grounds”.

Trata-se de um game de tiro online, no formato multiplayer assimétrico. Mas o que isso quer dizer? Simples: é um modo de jogo em que um jogador assume o papel de um personagem mais forte e os demais (mais fracos) formam uma equipe. Esse modelo já foi explorado em games como “Evolve”, “Friday the 13th: The Game” e “Dead by Daylight”. 

Entre os dias 27 e 29 de março a Sony liberou uma versão de testes para despertar a curiosidade dos jogadores. O game permite que o jogador organize partidas ou entre de forma aleatória com outros jogadores numa batalha de 15 minutos. 
 
Enredo 
Um lance legal é que a história toma emprestado o enredo do filme de 1987, mas tecnologicamente atualizado para os dias de hoje. Mas a ideia é a mesma: um esquadrão que precisa se infiltrar numa base inimiga para sabotá-la. Assim os jogadores (humanos) devem cumprir com tarefas como hackear sistemas, destruir oleodutos e outras tarefas que mudam a cada partida. 

E durante a missão os jogadores topam com NPC’s na condição de soldados rivais, que irão te receber com rajadas de metralhadora. Em meio a tudo isso, o jogador que está no papel do predador tem como objetivo caçar todos os demais jogadores. Se a equipe liquidar o monstro, melhor será a pontuação, somada ao objetivo principal.

Apesar do poder desproporcional do predador, o game é equilibrado. O jogador, quando derrubado, pode ser socorrido por seus companheiros. Ele também conta com kits médicos. Já o predador não tem a mesma sorte e não tem nenhum pedaço de esparadrapo para usar. 

Por outro lado, o bichão pode correr pelas árvores, se camuflar, usar sua visão de calor para identificar suas presas, conta com garras retráteis, rede e tem aquela canhão montado no ombro. 

Trata-se de um game divertido, independentemente do papel do jogador. Jogar com os soldados exige um comportamento tático de equipe. Nas tarefas da missão, é fundamental ter o suporte dos companheiros, enquanto se invade um sistema ou planta bombas nas instalações inimigas. Afinal, o predador pode aparecer e fatiar o jogador em questão de segundos.

Já no papel do alienígena, o fato de ser mais forte não diz que se deve chegar de peito aberto. Como bom caçador, é preciso ser furtivo e saber surpreender a presa. Se tentar bancar o kamikaze, certamente ele irá virar bolsa de madame.

“Predator: Hunting Grounds” tem versões para PC e PS4, com preço sugerido de R$ 159,90.


 

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