(KOJIMA PRODUCTIONS)
Hideo Kojima pode parecer um nome estranho para a maioria das pessoas, mas no universo gamer esse programador e diretor japonês é um visionário que construiu carreira sobre a franquia “Metal Gear”, série de ficção militar em torno dos personagens Solid Snake e Big Boss, distribuída pela Konami.
Depois de romper com o selo, Kojima iniciou uma longa gestação do projeto “Death Stranding”, que termina hoje, quando estreia com exclusividade no PS4.
Kojima mais uma vez aposta na ficção com elementos de estética perturbadora. O game coloca o jogador na pele de Sam Bridges, interpretado por Norman Reedus (O Daryl do seriado “The Walking Dead”), que precisa impedir a extinção da espécie humana.
No game, criaturas sobrenaturais são responsáveis por um colapso na civilização e cabe ao protagonista proteger um feto (gestado em um útero artificial), que é a esperança de futuro para o Homo Sapiens. Durante sua jornada, o protagonista precisa vencer desafios e combates, sempre com sua “barriga de aluguel” a tiracolo.
GRÁFICOS
“Death Stranding” é um game que promete gráficos de excelente qualidade. Nos trailers e imagens divulgadas, é possível ver que o trabalho de caracterização de Reedus e do ator dinamarquês Mads Mikkelsen (O vilão Le Chiffre de “007: Casino Royale) são fotorrealistas, assim como a qualidade dos cenários e iluminação, que precisam ser impecáveis. Afinal, rostos famosos têm custo elevado e não podem ser exibidos de forma grotesca.
“Death Stranding” será oferecido em duas edições com valores de R$ 249 e R$ 319, que corresponde à edição de luxo – inclui itens como boné e óculos para customizar o personagem, além de armadura e outros itens.
Em março, o game será publicado para Windows.