Prato do Mineirão inspira novo protesto e Minas Arena promete a volta do original
A reação negativa de parte da torcida com o novo feijão-tropeiro do Mineirão levará a Minas Arena a exigir dos donos de bares do estádio o fornecimento completo do prato, com ovo, couve, calabresa, torresmo e bife. Uma iguaria típica da culinária mineira, o tropeirão – como é popularmente conhecido – é presença quase obrigatória nos jogos no Gigante da Pampulha. Ao voltar a ser oferecido, durante o jogo Cruzeiro x América de Teófilo Otoni, pelo Campeonato Mineiro’2013, o prato comercializado pela concessionária (que administrará o estádio nos próximos 25 anos) foi bastante criticado devido à redução do número de ingredientes, tamanho e preço. O valor pulou de R$ 7, cobrados em junho de 2010, para R$ 12.
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Preocupada com o turbilhão de críticas que surgiram após os vários problemas do clássico Cruzeiro x Atlético reinaugural, no domingo, a Minas Arena declarou que, à época da concorrência dos 50 bares, enviou a todos os fornecedores um termo de referência que incluía os ingredientes adicionais para a elaboração da proposta. “Estamos atentos às reivindicações dos torcedores e vamos sempre cobrar providências dos permissionários para que seja servido de acordo com o padrão apresentado nas propostas”, informou a concessionária em nota.
Nas redes sociais, não faltam reclamações quanto à composição do prato, que traz basicamente feijão-tropeiro, farinha e torresmo. Um grupo de torcedores chegou a criar no Twitter um movimento pedindo o fornecimento do produto como antes da reforma. Houve venda de cerca de 3,1 mil unidades no jogo de quarta-feira. (Superesportes)