Nairlan Clayton Barbosa
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Apenas o amor, a paixão pelo Atlético. Coisa que o torcedor atleticano já está acostumado. Se não fosse a paixão pelo Galo, se não fosse o amor pelo Galo, o que mais nos restaria?
Se não fosse a vontade de ver o time sair do atoleiro, da lama em que se encontra, o que mais nos restaria?
Se não fosse o grito incontido por um pequenino gol que nem pontos valem, mas que aguça o nosso brio, nos faz sentir grandes e importante, o que mais nos restaria?
Não fosse a camisa 12, a torcida maravilhosa que lota o Mineirão, mesmo sabendo que o time não anda lá bem das pernas, que muito provavelmente nem ganhar vai, o que mais nos restaria?
O que mais nos resta neste clube se não o amor por ele?
O amor de Alexandre Kalil pelo Atlético é inconteste. Ninguém nega e ninguém duvida!
E, é por este amor ardentemente declarado que se espera que alguma coisa aconteça no glorioso centenário.
É por esta paixão intempestiva do Kalil pelo Galo que se espera que os rumos do atlético mudem. Que caminhem numa direção avessa aos ventos da tempestade.
Eles são certos e rumam diretamente para o centro do furacão.Mas o amor há de salvar o Atlético. A paixão há de resguardar o Galo do abismo.O amor há de trazer novas contratações.Sanar as dívidas. Pagar os salários.
O amor tudo pode e tudo faz!
O amor até enche a barriga dos funcionários do Atlético. Veja só, opera milagres!
Ah! O amor.Profundo.
É por este amor maiúsculo que esperamos sinceramente que dias melhores cheguem ao Galo pelas mãos do Kalil.
Pedigree ele tem! Agora é acreditar, acreditar.
E amar... O amor é lindo!
