Faltando 12 dias para o início do campeonato mineiro do módulo II, o preparador físico da Funorte, Leonardo Almeida, continua trabalhando muito a parte física com os atletas.
Segundo ele a preparação deste ano tem sido diferente da feita para a Taça Minas Gerais.
- Este ano os jogadores estão tendo um tempo maior para se preparar fisicamente. Além do mais, os testes feitos apresentaram um nível bom para reinício de temporada. Para a estreia, os jogadores vão chegar bem fisicamente – explica Leonardo Almeida.
O preparador físico salienta ainda que o treinador José Maria Pena tem dado total abertura pra desenvolver seu trabalho quanto à parte física.
- A preparação física hoje é a base de tudo. Uma boa pré-temporada dar condições para o atleta seguir até o fim do campeonato. As competições tem exigido bastante dos jogadores – explica Leo, salientando ainda que o trabalho tático-técnico do técnico José Maria Pena, complementa o dele.
Ele cita a diferença que existe da preparação física feita com os times do módulo I com as equipes do módulo II.
- Alguns times do módulo I tiveram apenas três semanas para se preparar fisicamente, mas vão crescem durante a competição. No caso do Funorte, por exemplo, foram cinco semanas de preparação, e, teoricamente, estão num nível melhor fisicamente para início de campeonato, e, também, vão crescer durante a competição – exemplifica.
Quanto ao trabalho feito com jogadores mais experientes, Leonardo Almeida, diz que é feita uma preparação física diferente quanto aos demais atletas.
- Analisamos o que eles mais necessitam no momento. Por exemplo, se Ditinho, precisa melhorar a velocidade, fazemos um trabalho específico de velocidade com ele. Isso vai depender, portanto, da necessidade desses jogadores mais experientes – diz.
Sobre a falta de amistosos, o preparador do Funorte, analisa que isso, sem dúvida, compromete. Pois desta maneira, o time não ganha ritmo de jogo, que é muito importante nesta reta final de preparação. E ressalta também que mesmo realizando alguns amistosos na região, o ruim é quanto o nível técnico das equipes. (HH)